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26/09/2006
-
20h12
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O coordenador da campanha do PT à Presidência, Marco Aurélio Garcia, saiu hoje em defesa do ex-assessor da Palácio do Planalto Freud Godoy, acusado de participação na compra do dossiê contra candidatos tucanos.
Garcia criticou o pedido protocolado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo PSDB e PFL nesta terça-feira para a quebra de sigilo de Godoy, do presidente do PT, Ricardo Berzoini, e dos petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos --todos acusados de participação na compra do dossiê.
"O Godoy trabalhava no Palácio do Planalto e contra ele não há nada concreto. Mas se querem pedir quebra de sigilo, peçam. Se é verdade que queremos levar as investigações até as últimas conseqüências, temos o maior interesse que apareça a verdade", disse Garcia.
O coordenador da campanha de Lula atribuiu o pedido da oposição a uma tentativa de "melar" as eleições diante da vitória iminente do candidato petista no primeiro turno. "O movimento que há na sociedade brasileira permitirá a eleição [de Lula] no primeiro turno", afirmou.
Garcia também ironizou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que durante ato político nesta segunda-feira comparou Lula ao "demônio". "Durante muito tempo o ex-presidente Fernando Henrique se considerava Deus. Se ele dá um juízo desse tipo, [isso] deve ser levado em consideração", afirmou.
A coligação PSDB-PFL alega em seu pedido que a quebra do sigilo de Godoy e outros suspeitos de envolvimento na compra do dossiê poderá comprovar a ligação do Palácio do Planalto com o episódio.
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Coordenador de Lula defende Freud de envolvimento com dossiê
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da Folha Online, em Brasília
O coordenador da campanha do PT à Presidência, Marco Aurélio Garcia, saiu hoje em defesa do ex-assessor da Palácio do Planalto Freud Godoy, acusado de participação na compra do dossiê contra candidatos tucanos.
Garcia criticou o pedido protocolado no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pelo PSDB e PFL nesta terça-feira para a quebra de sigilo de Godoy, do presidente do PT, Ricardo Berzoini, e dos petistas Valdebran Padilha e Gedimar Passos --todos acusados de participação na compra do dossiê.
"O Godoy trabalhava no Palácio do Planalto e contra ele não há nada concreto. Mas se querem pedir quebra de sigilo, peçam. Se é verdade que queremos levar as investigações até as últimas conseqüências, temos o maior interesse que apareça a verdade", disse Garcia.
O coordenador da campanha de Lula atribuiu o pedido da oposição a uma tentativa de "melar" as eleições diante da vitória iminente do candidato petista no primeiro turno. "O movimento que há na sociedade brasileira permitirá a eleição [de Lula] no primeiro turno", afirmou.
Garcia também ironizou o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que durante ato político nesta segunda-feira comparou Lula ao "demônio". "Durante muito tempo o ex-presidente Fernando Henrique se considerava Deus. Se ele dá um juízo desse tipo, [isso] deve ser levado em consideração", afirmou.
A coligação PSDB-PFL alega em seu pedido que a quebra do sigilo de Godoy e outros suspeitos de envolvimento na compra do dossiê poderá comprovar a ligação do Palácio do Planalto com o episódio.
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