Publicidade
Publicidade
28/09/2006
-
17h04
ANDREZA MATAIS
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, rebateu nesta quinta-feira as críticas da oposição sobre a atuação da PF nas investigações do dossiê contra tucanos. Lacerda disse, por meio da assessoria, que "são manifestações típicas de quem está em campanha".
Pela manhã, o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse, ao sair de um encontro com o presidente do Banco Central, Henrique Meireles, que a PF estava retardando as investigações sobre a origem dos R$ 1,7 milhão que seriam utilizados pelo PT para comprar um dossiê contra políticos tucanos.
"Eu suspeito que a Polícia Federal tenha todas as informações e esteja postergando as investigações para depois das eleições", acusou Tasso. O senador ressaltou que, até o momento, passados 14 dias da apreensão do dinheiro, a PF sequer pediu informações ao BC.
O diretor da PF disse que a instituição não precisa procurar o Banco Central porque já tem todas as informações que precisava saber e que foram obtidas por meio da cooperação do governo dos Estados Unidos e do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
Lacerda também convocou a imprensa como testemunha do trabalho da PF. "A imprensa tem acompanhado a investigação e exercido controle pari passu", disse.
Especial
Leia a cobertura especial sobre a máfia dos sanguessugas
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Diretor da PF diz que críticas da oposição são "eleitoreiras"
Publicidade
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O diretor-geral da Polícia Federal, Paulo Lacerda, rebateu nesta quinta-feira as críticas da oposição sobre a atuação da PF nas investigações do dossiê contra tucanos. Lacerda disse, por meio da assessoria, que "são manifestações típicas de quem está em campanha".
Pela manhã, o presidente nacional do PSDB, senador Tasso Jereissati (CE), disse, ao sair de um encontro com o presidente do Banco Central, Henrique Meireles, que a PF estava retardando as investigações sobre a origem dos R$ 1,7 milhão que seriam utilizados pelo PT para comprar um dossiê contra políticos tucanos.
"Eu suspeito que a Polícia Federal tenha todas as informações e esteja postergando as investigações para depois das eleições", acusou Tasso. O senador ressaltou que, até o momento, passados 14 dias da apreensão do dinheiro, a PF sequer pediu informações ao BC.
O diretor da PF disse que a instituição não precisa procurar o Banco Central porque já tem todas as informações que precisava saber e que foram obtidas por meio da cooperação do governo dos Estados Unidos e do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).
Lacerda também convocou a imprensa como testemunha do trabalho da PF. "A imprensa tem acompanhado a investigação e exercido controle pari passu", disse.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice