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29/09/2006
-
17h51
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal já recebeu dados do Banco Central que podem ajudar a identificar quem sacou US$ 110 mil do banco Sofisa, de São Paulo, e R$ 25 mil dos bancos Bradesco, Bank Boston e Safra. O dinheiro é parte do R$ 1,7 milhão que seria usado pelo PT para comprar um dossiê contra políticos tucanos.
Os valores em reais foram identificados porque estavam com tarjas dos bancos. Com relação aos dólares, a PF conseguiu identificar parte do encontrado --num total de US$ 248 mil-- porque as notas estavam seriadas. A PF também recebeu ajuda do FBI.
A partir das informações dos sigilos dos bancos repassadas pelo Banco Central a mando da Justiça de Mato Grosso, a PF espera descobrir quem sacou os valores e a origem do dinheiro.
Não está descartada a suspeita de que sejam recursos de caixa dois, o que pode ser caracterizado como crime eleitoral com implicações na campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição.
Com autorização da Justiça, o BC quebrou os sigilos dos bancos do Brasil, Bradesco, Bank Boston e Safra dos dias 29 de agosto a 15 de setembro. O BC identificou os saques acima de R$ 10 mil, ou acima de R$ 2 mil no caso de saques seqüenciados e que ultrapassarem R$ 10 mil, de todas as agências dos quatro bancos em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
No caso dos dólares, a quebra do sigilo é referente ao período de 17 de agosto a 14 de setembro. Foram enviadas informações sobre operações do Sofisa feitas por casas de câmbio e pessoas físicas acima de US$ 10 mil.
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PF já tem dados sobre quem sacou parte do dinheiro usado na compra do dossiê
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal já recebeu dados do Banco Central que podem ajudar a identificar quem sacou US$ 110 mil do banco Sofisa, de São Paulo, e R$ 25 mil dos bancos Bradesco, Bank Boston e Safra. O dinheiro é parte do R$ 1,7 milhão que seria usado pelo PT para comprar um dossiê contra políticos tucanos.
Os valores em reais foram identificados porque estavam com tarjas dos bancos. Com relação aos dólares, a PF conseguiu identificar parte do encontrado --num total de US$ 248 mil-- porque as notas estavam seriadas. A PF também recebeu ajuda do FBI.
A partir das informações dos sigilos dos bancos repassadas pelo Banco Central a mando da Justiça de Mato Grosso, a PF espera descobrir quem sacou os valores e a origem do dinheiro.
Não está descartada a suspeita de que sejam recursos de caixa dois, o que pode ser caracterizado como crime eleitoral com implicações na campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição.
Com autorização da Justiça, o BC quebrou os sigilos dos bancos do Brasil, Bradesco, Bank Boston e Safra dos dias 29 de agosto a 15 de setembro. O BC identificou os saques acima de R$ 10 mil, ou acima de R$ 2 mil no caso de saques seqüenciados e que ultrapassarem R$ 10 mil, de todas as agências dos quatro bancos em São Paulo, Brasília e Rio de Janeiro.
No caso dos dólares, a quebra do sigilo é referente ao período de 17 de agosto a 14 de setembro. Foram enviadas informações sobre operações do Sofisa feitas por casas de câmbio e pessoas físicas acima de US$ 10 mil.
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