Publicidade
Publicidade
02/10/2006
-
03h04
EPAMINONDAS NETO
da Folha Online
O deputado estadual Edson Aparecido (PSDB-SP) disse hoje que a coordenação de campanha do presidenciável Geraldo Alckmin vai avaliar o papel dos governadores da legenda já eleitos na disputa pelo segundo turno.
Aparecido também afirmou que os petistas fizeram uma campanha "arrogante" e que no segundo turno, será mais fácil mostrar supostas "fragilidades" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Nós temos que avaliar o peso que o Serra terá na campanha, um peso importante, fundamental, já que é um governador eleito no primeiro turno com 60% dos votos", disse o tucano, lembrando ainda o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, que ganhou sua reeleição no domingo, com mais de 70% dos votos válidos.
O PSDB desponta como o partido que, até agora, elegeu o maior número de governadores no primeiro turno. Dos 15 Estados onde já está confirmado que não haverá uma nova rodada, a legenda comandará quatro: São Paulo (José Serra), Minas Gerais (Aécio Neves), Alagoas (Teotônio Vilela) e Roraima (Ottomar Pinto).
Sobre o tom da campanha, Aparecido afirmou no segundo turno será mais fácil um debate entre as propostas dos dois candidatos.
"No segundo turno, fica mais fácil você discutir as propostas para o país, mas evidentemente que você faz isso com muito mais força quando você tem alguém para fazer o debate", afirmou, acrescentando que o "o presidente da República fugiu desse debate".
"Vão ficar mais visíveis as fragilidades do presidente. Até agora, ele se escondeu atrás das candidaturas de governadores", disse ele.
Ele admitiu que o "escândalo do dossiê" ajudou a campanha do presidenciável tucano Geraldo Alckmin. "O dossiê ajudou. Foi um erro brutal deles". E acrescentou: "quando nós vimos que ele não foi no debate e preferiu ir ao comício, nós percebemos que ele não tinha explicação para dar".
Leia mais
Lula deveria ter ido aos debates, afirma Alencar
Presidente do TSE diz que espera por debates no 2º turno
TSE confirma 2º turno entre Lula e Alckmin
Governadores eleitos terão peso fundamental em campanha, diz tucano
Publicidade
da Folha Online
O deputado estadual Edson Aparecido (PSDB-SP) disse hoje que a coordenação de campanha do presidenciável Geraldo Alckmin vai avaliar o papel dos governadores da legenda já eleitos na disputa pelo segundo turno.
Aparecido também afirmou que os petistas fizeram uma campanha "arrogante" e que no segundo turno, será mais fácil mostrar supostas "fragilidades" do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
"Nós temos que avaliar o peso que o Serra terá na campanha, um peso importante, fundamental, já que é um governador eleito no primeiro turno com 60% dos votos", disse o tucano, lembrando ainda o governador de Minas Gerais, Aécio Neves, que ganhou sua reeleição no domingo, com mais de 70% dos votos válidos.
O PSDB desponta como o partido que, até agora, elegeu o maior número de governadores no primeiro turno. Dos 15 Estados onde já está confirmado que não haverá uma nova rodada, a legenda comandará quatro: São Paulo (José Serra), Minas Gerais (Aécio Neves), Alagoas (Teotônio Vilela) e Roraima (Ottomar Pinto).
Sobre o tom da campanha, Aparecido afirmou no segundo turno será mais fácil um debate entre as propostas dos dois candidatos.
"No segundo turno, fica mais fácil você discutir as propostas para o país, mas evidentemente que você faz isso com muito mais força quando você tem alguém para fazer o debate", afirmou, acrescentando que o "o presidente da República fugiu desse debate".
"Vão ficar mais visíveis as fragilidades do presidente. Até agora, ele se escondeu atrás das candidaturas de governadores", disse ele.
Ele admitiu que o "escândalo do dossiê" ajudou a campanha do presidenciável tucano Geraldo Alckmin. "O dossiê ajudou. Foi um erro brutal deles". E acrescentou: "quando nós vimos que ele não foi no debate e preferiu ir ao comício, nós percebemos que ele não tinha explicação para dar".
Leia mais
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice