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02/10/2006
-
13h38
da Folha Online
O peemedebista Paulo Hartung (PMDB), 49, foi reeleito para o governo do Espírito Santo neste domingo. Economista, Hartung iniciou sua vida política no movimento estudantil. Antes de chegar ao governo do Estado, foi deputado estadual, federal, senador e prefeito de Vitória.
A grande popularidade de Hartung é explicada por analistas políticos da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) pelo discurso que encampou de combate à corrupção e pelo fato do seu governo ter rearranjado as contas públicas, colocado salários em dia.
Hartung mantém boa relação com Lula, para quem foi "o presidente que mais investiu no Espírito Santo", e teve de manter a discrição ao longo da campanha em razão da sua chapa ser composta pelo PSDB de Geraldo Alckmin.
O combate à criminalidade que faz da região metropolitana de Vitória uma das mais violentas do país continuará sendo o grande desafio do governo.
Ainda na área da segurança pública, o Estado pode perder para Minas Gerais a construção de um presídio federal nos moldes como o de Catanduvas (PR), por não ter apresentado um terreno adequado para abrigar as instalações.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Saiba mais sobre o governador reeleito do Espírito Santo
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O peemedebista Paulo Hartung (PMDB), 49, foi reeleito para o governo do Espírito Santo neste domingo. Economista, Hartung iniciou sua vida política no movimento estudantil. Antes de chegar ao governo do Estado, foi deputado estadual, federal, senador e prefeito de Vitória.
A grande popularidade de Hartung é explicada por analistas políticos da Ufes (Universidade Federal do Espírito Santo) pelo discurso que encampou de combate à corrupção e pelo fato do seu governo ter rearranjado as contas públicas, colocado salários em dia.
Hartung mantém boa relação com Lula, para quem foi "o presidente que mais investiu no Espírito Santo", e teve de manter a discrição ao longo da campanha em razão da sua chapa ser composta pelo PSDB de Geraldo Alckmin.
O combate à criminalidade que faz da região metropolitana de Vitória uma das mais violentas do país continuará sendo o grande desafio do governo.
Ainda na área da segurança pública, o Estado pode perder para Minas Gerais a construção de um presídio federal nos moldes como o de Catanduvas (PR), por não ter apresentado um terreno adequado para abrigar as instalações.
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