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09/10/2006
-
14h58
da Folha Online
A PRE (Procuradoria Regional Eleitoral) em Goiás apresentou uma reclamação eleitoral junto ao TRE goiano questionando a totalização dos votos dos candidatos proporcionais.
De acordo com a PRE, a totalização apresentada pelo tribunal considerou válidos votos de candidatos cujos registros de candidatura foram indeferidos e não contabilizou votos de candidatos que tiveram seus registros aceitos antes da eleição.
Os candidatos à Assembléia Legislativa pelo PSDB Luiz Gonzaga Carneiro de Moura e Aderaldo Cunha Barcelos teriam tido seus registros deferidos pelo TSE, mas não entraram na lista de contagem.
Já Lúcia Helena Rincon (PCdoB) e Nédio Leite Assunção (PP), também candidatos a deputados estadual, tiveram seus registros cassados e figuraram na contabilização dos votos válidos.
A terceira irregularidade diz respeito à coligação entre o PSDB, o PRP e outros 11 partidos nas eleições proporcionais. Segundo a PRE, como o PSDB e o PRP lançaram candidatos à Presidência, não poderiam estar coligados no Estado, de acordo com a regra da verticalização.
A Procuradoria pede que os votos sejam recontados e o quociente eleitoral recalculado.
No caso envolvendo o PRP, pede que os votos do partido sejam retirados da coligação e contabilizados isoladamente.
A nova contabilização pode modificar a lista dos deputados estaduais eleitos em Goiás.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Procuradoria pede recontagem de votos para deputados em Goiás
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A PRE (Procuradoria Regional Eleitoral) em Goiás apresentou uma reclamação eleitoral junto ao TRE goiano questionando a totalização dos votos dos candidatos proporcionais.
De acordo com a PRE, a totalização apresentada pelo tribunal considerou válidos votos de candidatos cujos registros de candidatura foram indeferidos e não contabilizou votos de candidatos que tiveram seus registros aceitos antes da eleição.
Os candidatos à Assembléia Legislativa pelo PSDB Luiz Gonzaga Carneiro de Moura e Aderaldo Cunha Barcelos teriam tido seus registros deferidos pelo TSE, mas não entraram na lista de contagem.
Já Lúcia Helena Rincon (PCdoB) e Nédio Leite Assunção (PP), também candidatos a deputados estadual, tiveram seus registros cassados e figuraram na contabilização dos votos válidos.
A terceira irregularidade diz respeito à coligação entre o PSDB, o PRP e outros 11 partidos nas eleições proporcionais. Segundo a PRE, como o PSDB e o PRP lançaram candidatos à Presidência, não poderiam estar coligados no Estado, de acordo com a regra da verticalização.
A Procuradoria pede que os votos sejam recontados e o quociente eleitoral recalculado.
No caso envolvendo o PRP, pede que os votos do partido sejam retirados da coligação e contabilizados isoladamente.
A nova contabilização pode modificar a lista dos deputados estaduais eleitos em Goiás.
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