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09/10/2006
-
20h48
da Agência Folha
O candidato à reeleição ao governo de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), só irá a um debate neste segundo turno. Ele já negou mais de 15 convites de rádios para debater com seu opositor, Esperidião Amin (PP).
Luiz Henrique só irá participar do debate da RBS TV (afiliada da Globo), no dia 26.
Amin classifica a decisão de "ruim para a democracia". A assessoria de Luiz Henrique rebate e diz que ele foi a 18 dos 36 debates que ocorreram no primeiro turno.
Como ficou mais de 500 mil votos à frente no primeiro turno, a coordenação de campanha avalia que Luiz Henrique só sairia desgastado de embates com o pepista.
Amin tem centrado fogo no caso de um assessor da Secretaria Estadual da Fazenda preso durante a Operação Dilúvio, realizada pela Polícia Federal há quase dois meses. No primeiro turno, José Fritsch (PT) declarou que o dinheiro apreendido na casa do funcionário, que tinha um cargo de confiança no governo, era para o caixa dois da campanha do peemedebista. Luiz Henrique nega.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Luiz Henrique só irá a um debate no segundo turno em SC
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O candidato à reeleição ao governo de Santa Catarina, Luiz Henrique da Silveira (PMDB), só irá a um debate neste segundo turno. Ele já negou mais de 15 convites de rádios para debater com seu opositor, Esperidião Amin (PP).
Luiz Henrique só irá participar do debate da RBS TV (afiliada da Globo), no dia 26.
Amin classifica a decisão de "ruim para a democracia". A assessoria de Luiz Henrique rebate e diz que ele foi a 18 dos 36 debates que ocorreram no primeiro turno.
Como ficou mais de 500 mil votos à frente no primeiro turno, a coordenação de campanha avalia que Luiz Henrique só sairia desgastado de embates com o pepista.
Amin tem centrado fogo no caso de um assessor da Secretaria Estadual da Fazenda preso durante a Operação Dilúvio, realizada pela Polícia Federal há quase dois meses. No primeiro turno, José Fritsch (PT) declarou que o dinheiro apreendido na casa do funcionário, que tinha um cargo de confiança no governo, era para o caixa dois da campanha do peemedebista. Luiz Henrique nega.
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