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11/10/2006
-
09h25
CATIA SEABRA
da Folha de S.Paulo
Por determinação do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, a tropa aliada montou ontem uma operação para responder à artilharia petista. Alckmin --que gravava na Bahia, para qual produzirá um programa especial-- telefonou para o coordenador-geral da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), pedindo que arregimentasse parlamentares para "sustentar o debate".
A orientação, disse Guerra, "é bater. Ir para cima. Não deixar o PT ficar falando besteira".
Na Câmara, foram convocadas reuniões da bancada do PSDB, PFL e do PPS. Foram montados rodízios para que os deputados ocupem a tribuna da Casa. "O PT está muito nervoso. A pedido da campanha, não se pode descuidar do plenário", explicou o líder da minoria, José Carlos Aleluia (BA).
Articulador no PSDB, Júlio Semeghini (SP) montou um canal de comunicação entre os parlamentares, para que sejam acionados em caso de "terrorismo". Foi programada uma escala para o plenário.
O coordenador de programa de governo de Alckmin, João Carlos Meirelles, disse que os petistas "vivem uma excitação eleitoral" e recorrem às falsidades. Guerra divulgou uma nota em que acusa "Lula e sua campanha" de "jogo sujo" ao "espalhar boatos e mentiras".
Pela manhã, Alckmin esteve na Bahia para levar ao ar obras federais paralisadas.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Orientação é para tucanos partirem "para cima" do PT
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da Folha de S.Paulo
Por determinação do candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, a tropa aliada montou ontem uma operação para responder à artilharia petista. Alckmin --que gravava na Bahia, para qual produzirá um programa especial-- telefonou para o coordenador-geral da campanha, senador Sérgio Guerra (PE), pedindo que arregimentasse parlamentares para "sustentar o debate".
A orientação, disse Guerra, "é bater. Ir para cima. Não deixar o PT ficar falando besteira".
Na Câmara, foram convocadas reuniões da bancada do PSDB, PFL e do PPS. Foram montados rodízios para que os deputados ocupem a tribuna da Casa. "O PT está muito nervoso. A pedido da campanha, não se pode descuidar do plenário", explicou o líder da minoria, José Carlos Aleluia (BA).
Articulador no PSDB, Júlio Semeghini (SP) montou um canal de comunicação entre os parlamentares, para que sejam acionados em caso de "terrorismo". Foi programada uma escala para o plenário.
O coordenador de programa de governo de Alckmin, João Carlos Meirelles, disse que os petistas "vivem uma excitação eleitoral" e recorrem às falsidades. Guerra divulgou uma nota em que acusa "Lula e sua campanha" de "jogo sujo" ao "espalhar boatos e mentiras".
Pela manhã, Alckmin esteve na Bahia para levar ao ar obras federais paralisadas.
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