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16/10/2006
-
09h58
ROGÉRIO PAGNAN
da Folha de S.Paulo
A campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou ontem no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com pedido contra a coligação de Geraldo Alckmin (PSDB) pela suspensão da publicidade que acusa Lula de não informar a origem do R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.
A coligação de Lula alega que "não compete" ao governo federal elucidar o caso, mas sim a PF, o Ministério Público e a Justiça. "Estes (...) responsáveis pela (...) investigação do (...) ocorrido".
No sábado, o TSE negou o pedido de liminar que proibia a peça do PSDB que cita os dias "que o governo Lula não diz de onde veio o dinheiro preso com petistas".
O ministro alegou que "os fatos são de conhecimento público", que sustentariam a publicidade, e não veiculava "conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou (...) inverídica".
Os argumentos da coligação de Lula são os mesmos. "[A coligação de Alckmin] tentou desmoralizar (...) o candidato da representante, como (...) as instituições públicas que (...) têm (...) responsabilidade pela elucidação de todas as informações que envolvem a questão (...) ".
A coligação petista repete os pedidos anteriores: suspensão do comercial tucano e direito de resposta com duração equivalente (1m24s).
Na Justiça, os tucanos conseguiram no final de semana evitar que a campanha de Lula utilize os termos "enquanto eles acobertaram escândalos" e "enquanto eles, que agora se dizem os pais da honestidade, acobertaram escândalos". O direito de resposta, porém, não foi concedido.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
PT pede fim de inserções sobre dinheiro do dossiê
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da Folha de S.Paulo
A campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva entrou ontem no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) com pedido contra a coligação de Geraldo Alckmin (PSDB) pela suspensão da publicidade que acusa Lula de não informar a origem do R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.
A coligação de Lula alega que "não compete" ao governo federal elucidar o caso, mas sim a PF, o Ministério Público e a Justiça. "Estes (...) responsáveis pela (...) investigação do (...) ocorrido".
No sábado, o TSE negou o pedido de liminar que proibia a peça do PSDB que cita os dias "que o governo Lula não diz de onde veio o dinheiro preso com petistas".
O ministro alegou que "os fatos são de conhecimento público", que sustentariam a publicidade, e não veiculava "conceito, imagem ou afirmação caluniosa, difamatória, injuriosa ou (...) inverídica".
Os argumentos da coligação de Lula são os mesmos. "[A coligação de Alckmin] tentou desmoralizar (...) o candidato da representante, como (...) as instituições públicas que (...) têm (...) responsabilidade pela elucidação de todas as informações que envolvem a questão (...) ".
A coligação petista repete os pedidos anteriores: suspensão do comercial tucano e direito de resposta com duração equivalente (1m24s).
Na Justiça, os tucanos conseguiram no final de semana evitar que a campanha de Lula utilize os termos "enquanto eles acobertaram escândalos" e "enquanto eles, que agora se dizem os pais da honestidade, acobertaram escândalos". O direito de resposta, porém, não foi concedido.
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