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17/10/2006
-
07h17
da Agência Folha, em Cuiabá
Acusado de receber propina da máfia dos sanguessugas, o empresário Abel Pereira deve ser ouvido pela Polícia Federal ainda nesta semana. Abel é amigo do ex-ministro da Saúde em 2002 e atual prefeito de Piracicaba (SP) pelo PSDB, Barjas Negri.
Abel deveria ter sido ouvido ontem em Cuiabá, como chegou a ser anunciado, mas a PF não localizou o empresário para notificá-lo durante o feriado da semana passada. A data provável do depoimento de Abel é quinta-feira. Não foi divulgado se o local do interrogatório será Cuiabá ou São Paulo.
Em depoimento à Justiça Federal na semana passada, Luiz Antonio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas e que negociou com petistas o dossiê contra tucanos, afirmou que Abel tinha ligação com Barjas e atuava no Ministério da Saúde em 2002 para liberar verbas.
Em troca, o empresário receberia 6,5% por verba liberada. Ele nega. Conforme Vedoin, Abel conseguiu a liberação de R$ 3 milhões a R$ 3,5 milhões no ministério.
A PF ouvirá hoje em Brasília, sobre o caso do dossiê contra tucanos, o deputado e presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini.
O delegado Diógenes Curado Filho chega hoje a Brasília para tomar o depoimento. O deputado nega que tenha participado a negociação de compra do dossiê.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Leia a cobertura completa sobre a máfia dos sanguessugas
PF ouve hoje Berzoini sobre dossiê; Abel deve depor na quinta-feira
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Acusado de receber propina da máfia dos sanguessugas, o empresário Abel Pereira deve ser ouvido pela Polícia Federal ainda nesta semana. Abel é amigo do ex-ministro da Saúde em 2002 e atual prefeito de Piracicaba (SP) pelo PSDB, Barjas Negri.
Abel deveria ter sido ouvido ontem em Cuiabá, como chegou a ser anunciado, mas a PF não localizou o empresário para notificá-lo durante o feriado da semana passada. A data provável do depoimento de Abel é quinta-feira. Não foi divulgado se o local do interrogatório será Cuiabá ou São Paulo.
Em depoimento à Justiça Federal na semana passada, Luiz Antonio Vedoin, chefe da máfia dos sanguessugas e que negociou com petistas o dossiê contra tucanos, afirmou que Abel tinha ligação com Barjas e atuava no Ministério da Saúde em 2002 para liberar verbas.
Em troca, o empresário receberia 6,5% por verba liberada. Ele nega. Conforme Vedoin, Abel conseguiu a liberação de R$ 3 milhões a R$ 3,5 milhões no ministério.
A PF ouvirá hoje em Brasília, sobre o caso do dossiê contra tucanos, o deputado e presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini.
O delegado Diógenes Curado Filho chega hoje a Brasília para tomar o depoimento. O deputado nega que tenha participado a negociação de compra do dossiê.
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