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17/10/2006
-
16h32
CLARICE SPITZ
da Folha Online, no Rio de Janeiro
O prefeito do Rio, Cesar Maia (PFL), disse que a opção do PDT pela neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais tem um valor simbólico, mas não favorece diretamente o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo Maia, a tradição de voto no Brasil é personalista e não segue decisões de partidos.
"O eleitor no Brasil infelizmente não acompanha os partidos, acompanha o perfil dos seus candidatos. E o perfil do Cristovam Buarque, o personagem político que ele faz, é muito semelhante ao Alckmin", disse.
Ontem, a maioria da Executiva Nacional do PDT votou pela neutralidade e não vai apoiar oficialmente nem Geraldo Alckmin (PSDB) nem Lula na disputa pela Presidência da República.
Quatro pontos
O prefeito pefelista e o candidato tucano Geraldo Alckmin participaram de corpo a corpo no Calçadão de Bangu, zona oeste do Rio, nesta terça-feira.
Os dois comentaram pesquisas de opinião e disseram que se o tucano chegar a uma diferença de quatro ou cinco pontos percentuais na véspera do segundo turno, Alckmin vira o resultado.
"Eu aposto o que vocês quiserem. Se o Lula tiver quatro pontos na pesquisa da véspera, o Alckmin é presidente. Soma-se o fator abstenção e pesquisas de meio de semana. Eu não tenho dúvidas", disse Maia.
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Maia diz que neutralidade do PDT é simbólica e não favorece Lula
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da Folha Online, no Rio de Janeiro
O prefeito do Rio, Cesar Maia (PFL), disse que a opção do PDT pela neutralidade no segundo turno das eleições presidenciais tem um valor simbólico, mas não favorece diretamente o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Segundo Maia, a tradição de voto no Brasil é personalista e não segue decisões de partidos.
"O eleitor no Brasil infelizmente não acompanha os partidos, acompanha o perfil dos seus candidatos. E o perfil do Cristovam Buarque, o personagem político que ele faz, é muito semelhante ao Alckmin", disse.
Ontem, a maioria da Executiva Nacional do PDT votou pela neutralidade e não vai apoiar oficialmente nem Geraldo Alckmin (PSDB) nem Lula na disputa pela Presidência da República.
Quatro pontos
O prefeito pefelista e o candidato tucano Geraldo Alckmin participaram de corpo a corpo no Calçadão de Bangu, zona oeste do Rio, nesta terça-feira.
Os dois comentaram pesquisas de opinião e disseram que se o tucano chegar a uma diferença de quatro ou cinco pontos percentuais na véspera do segundo turno, Alckmin vira o resultado.
"Eu aposto o que vocês quiserem. Se o Lula tiver quatro pontos na pesquisa da véspera, o Alckmin é presidente. Soma-se o fator abstenção e pesquisas de meio de semana. Eu não tenho dúvidas", disse Maia.
Especial
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