Publicidade
Publicidade
18/10/2006
-
12h27
da Folha Online
O delegado da Polícia Federal Diógenes Curado deve entregar hoje à Justiça Federal um relatório parcial das investigações acerca da compra de dossiê antitucano por pessoas ligadas ao PT. A documentação deve seguir junto com o pedido de prorrogação do prazo protocolar de 30 dias para a conclusão do inquérito, que termina hoje.
De acordo com a PF, o delegado deve pedir mais 30 dias para concluir a investigação. Isso significaria que as conclusões acerca da participação de assessores de campanhas petistas e sobre a origem do dinheiro que seria usado na compra do dossiê só devem ser divulgadas após o fim do processo eleitoral.
O principal problema a ser solucionado pela PF é tentar rastrear a origem dos R$ 1,7 milhão apreendidos com Gedimar Passos e Valdebran Padilha no dia 15 de setembro, em um hotel em São Paulo.
O rastreamento do montante em dólares vem sendo feito com diligências em casas de câmbio e corretoras, mas ainda assim a identificação é difícil, visto que são usados muitos "laranjas" nas operações.
Os valores em reais também seriam difíceis de rastrear, já que se tratam de notas pequenas, provavelmente sem registro em instituições bancárias. Ontem, o presidente da CPI do Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), admitiu que a origem do dinheiro é ilegal.
Com Agência Brasil
Leia mais
Líderes da Força Sindical declaram apoio a Alckmin
Dinheiro deve ter saído do PT, diz relatório
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Delegado entrega hoje relatório parcial sobre investigação do dossiê
Publicidade
O delegado da Polícia Federal Diógenes Curado deve entregar hoje à Justiça Federal um relatório parcial das investigações acerca da compra de dossiê antitucano por pessoas ligadas ao PT. A documentação deve seguir junto com o pedido de prorrogação do prazo protocolar de 30 dias para a conclusão do inquérito, que termina hoje.
De acordo com a PF, o delegado deve pedir mais 30 dias para concluir a investigação. Isso significaria que as conclusões acerca da participação de assessores de campanhas petistas e sobre a origem do dinheiro que seria usado na compra do dossiê só devem ser divulgadas após o fim do processo eleitoral.
O principal problema a ser solucionado pela PF é tentar rastrear a origem dos R$ 1,7 milhão apreendidos com Gedimar Passos e Valdebran Padilha no dia 15 de setembro, em um hotel em São Paulo.
O rastreamento do montante em dólares vem sendo feito com diligências em casas de câmbio e corretoras, mas ainda assim a identificação é difícil, visto que são usados muitos "laranjas" nas operações.
Os valores em reais também seriam difíceis de rastrear, já que se tratam de notas pequenas, provavelmente sem registro em instituições bancárias. Ontem, o presidente da CPI do Sanguessugas, Antônio Carlos Biscaia (PT-RJ), admitiu que a origem do dinheiro é ilegal.
Com Agência Brasil
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice