Publicidade
Publicidade
18/10/2006
-
15h33
ANDREZA MATAIS
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O governo não descarta fazer mudanças na Câmara na MP do Refis 3, aprovada ontem pelo Senado. O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta quarta-feira que será feita uma análise para saber se os "cofres públicos comportam as mudanças" promovidas pelos senadores. "Não sabemos se as mudanças produzidas estão de acordo com o que discutimos na Câmara", disse o petista.
Os senadores reabriram o prazo de inscrição no Refis 3 por 60 dias a partir da data de sanção da lei --o prazo inicial de adesão terminou no dia 15 de setembro-- e também incluíram débitos junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), entre outras medidas que flexibilizam ainda mais o parcelamento dos débitos.
Originalmente, a MP deu um prazo de até 130 meses para as empresas que tinham débitos com a Receita, INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) até o dia 31 de dezembro de 2005. Além disso, estava previsto também o desconto nas multas e juros.
A MP precisa ser votada até a próxima sexta-feira (27) pela Câmara, caso contrário perde a validade. Chinaglia admitiu que não será tarefa fácil, já que há um acordo na Casa de que a próxima semana será de recesso branco. "É difícil prever se haverá quórum. Houve uma decisão de que na próxima semana não haveria trabalho na Câmara. Vamos aguardar", disse.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a MP do Refis
Líder do governo acha difícil votar MP do Refis
Publicidade
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O governo não descarta fazer mudanças na Câmara na MP do Refis 3, aprovada ontem pelo Senado. O líder do governo na Câmara, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse nesta quarta-feira que será feita uma análise para saber se os "cofres públicos comportam as mudanças" promovidas pelos senadores. "Não sabemos se as mudanças produzidas estão de acordo com o que discutimos na Câmara", disse o petista.
Os senadores reabriram o prazo de inscrição no Refis 3 por 60 dias a partir da data de sanção da lei --o prazo inicial de adesão terminou no dia 15 de setembro-- e também incluíram débitos junto à CVM (Comissão de Valores Mobiliários), entre outras medidas que flexibilizam ainda mais o parcelamento dos débitos.
Originalmente, a MP deu um prazo de até 130 meses para as empresas que tinham débitos com a Receita, INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e PGFN (Procuradoria Geral da Fazenda Nacional) até o dia 31 de dezembro de 2005. Além disso, estava previsto também o desconto nas multas e juros.
A MP precisa ser votada até a próxima sexta-feira (27) pela Câmara, caso contrário perde a validade. Chinaglia admitiu que não será tarefa fácil, já que há um acordo na Casa de que a próxima semana será de recesso branco. "É difícil prever se haverá quórum. Houve uma decisão de que na próxima semana não haveria trabalho na Câmara. Vamos aguardar", disse.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice