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18/10/2006
-
18h56
ANDREZA MATAIS
da Folha Online
A Polícia Federal não conseguiu cópia da agenda do ex-ministro da Saúde Barjas Negri, atual prefeito de Piracicaba pelo PSDB, que pudesse ajudar nas investigações sobre sua suposta ligação com o empresário Abel Pereira.
Segundo apurou a Folha Online, o Ministério da Saúde informou à PF que não dispõe de dados sobre a agenda de Barjas, bem como de José Serra, que o antecedeu no cargo.
Assessores de Barjas e Serra teriam levado as agendas do ministério quando eles deixaram os cargos. A informação causou estranheza entre integrantes da PF, que consideraram pouco usual a atitude.
A PF solicitou ao ministério cópia da agenda de Barjas Negri para verificar se ele mantinha reuniões freqüentes com Abel Pereira. O empresário foi apontado pela família Vedoin como responsável por intermediar, durante a gestão de Barjas, a liberação de emendas de interesse da máfia dos sanguessugas. A quadrilha desviava dinheiro público destinado a compra de ambulâncias.
Pereira também é acusado de tentar comprar o dossiê que seria utilizado pelos petistas para atacar a campanha do hoje governador eleito de São Paulo, José Serra.
A Justiça de Mato Grosso determinou, a pedido do Ministério Público Federal, a quebra dos sigilos bancário e fiscal do empresário. Pereira será ouvido pela PF na próxima segunda-feira, em Cuiabá (MT), quando será questionado sobre sua ligação com Barjas Negri.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Leia cobertura sobre a máfia sanguessuga
Ministério da Saúde diz à PF que não tem agendas de Barjas e Serra
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da Folha Online
A Polícia Federal não conseguiu cópia da agenda do ex-ministro da Saúde Barjas Negri, atual prefeito de Piracicaba pelo PSDB, que pudesse ajudar nas investigações sobre sua suposta ligação com o empresário Abel Pereira.
Segundo apurou a Folha Online, o Ministério da Saúde informou à PF que não dispõe de dados sobre a agenda de Barjas, bem como de José Serra, que o antecedeu no cargo.
Assessores de Barjas e Serra teriam levado as agendas do ministério quando eles deixaram os cargos. A informação causou estranheza entre integrantes da PF, que consideraram pouco usual a atitude.
A PF solicitou ao ministério cópia da agenda de Barjas Negri para verificar se ele mantinha reuniões freqüentes com Abel Pereira. O empresário foi apontado pela família Vedoin como responsável por intermediar, durante a gestão de Barjas, a liberação de emendas de interesse da máfia dos sanguessugas. A quadrilha desviava dinheiro público destinado a compra de ambulâncias.
Pereira também é acusado de tentar comprar o dossiê que seria utilizado pelos petistas para atacar a campanha do hoje governador eleito de São Paulo, José Serra.
A Justiça de Mato Grosso determinou, a pedido do Ministério Público Federal, a quebra dos sigilos bancário e fiscal do empresário. Pereira será ouvido pela PF na próxima segunda-feira, em Cuiabá (MT), quando será questionado sobre sua ligação com Barjas Negri.
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