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19/10/2006
-
17h41
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protocolou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) representação com pedido de direito de resposta contra matéria publicada pela revista "Veja" que acusa a Polícia Federal e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de "blindagem" de Lula no dossiegate.
Os advogados de Lula alegam que a revista publicou matéria "caluniosa, difamatória e inverídica" que atinge a honra de Lula, do PT e da coligação do candidato petista. Segundo a representação, a matéria teve como claro objetivo "prejudicar o presidente Lula às vésperas da votação do segundo turno."
Os advogados do presidente classificam de "terrorismo eleitoral" o fato de a matéria afirmar que "há envolvimento do candidato Lula em supostos ilícitos e crimes", fazendo correlação com o resultado das eleições antes do segundo turno. O pedido será analisado pelo ministro do TSE, Marcelo Ribeiro.
Depois da publicação da reportagem, PSDB, PFL e PPS protocolaram no TSE pedido para que o corregedor-geral do tribunal, ministro César Asfor Rocha, inclua nas investigações sobre a compra do dossiê antitucano a chamada "operação abafa" --supostamente comandada pela PF e pelo ministro da Justiça sobre a origem do R$ 1,7 milhão que seria usado por petistas para comprar os documentos.
A oposição pediu ao TSE para anexar a nova denúncia no processo que já tramita no tribunal a pedido dos três partidos --que investiga se a candidatura à reeleição do presidente Lula foi beneficiada com o episódio do dossiê.
A oposição também pediu auxílio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) nas investigações sobre a suposta "operação abafa", assim como procurou o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, para pedir empenho do órgão para apurar a origem do dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Coligação de Lula pede ao TSE direito de resposta sobre "operação abafa"
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da Folha Online, em Brasília
A coligação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) protocolou no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) representação com pedido de direito de resposta contra matéria publicada pela revista "Veja" que acusa a Polícia Federal e o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de "blindagem" de Lula no dossiegate.
Os advogados de Lula alegam que a revista publicou matéria "caluniosa, difamatória e inverídica" que atinge a honra de Lula, do PT e da coligação do candidato petista. Segundo a representação, a matéria teve como claro objetivo "prejudicar o presidente Lula às vésperas da votação do segundo turno."
Os advogados do presidente classificam de "terrorismo eleitoral" o fato de a matéria afirmar que "há envolvimento do candidato Lula em supostos ilícitos e crimes", fazendo correlação com o resultado das eleições antes do segundo turno. O pedido será analisado pelo ministro do TSE, Marcelo Ribeiro.
Depois da publicação da reportagem, PSDB, PFL e PPS protocolaram no TSE pedido para que o corregedor-geral do tribunal, ministro César Asfor Rocha, inclua nas investigações sobre a compra do dossiê antitucano a chamada "operação abafa" --supostamente comandada pela PF e pelo ministro da Justiça sobre a origem do R$ 1,7 milhão que seria usado por petistas para comprar os documentos.
A oposição pediu ao TSE para anexar a nova denúncia no processo que já tramita no tribunal a pedido dos três partidos --que investiga se a candidatura à reeleição do presidente Lula foi beneficiada com o episódio do dossiê.
A oposição também pediu auxílio da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) nas investigações sobre a suposta "operação abafa", assim como procurou o diretor-geral da PF, Paulo Lacerda, para pedir empenho do órgão para apurar a origem do dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê.
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