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24/10/2006
-
09h24
do enviado especial da Folha de S.Paulo a Cuiabá
da Agência Folha, em Cuiabá
A Polícia Federal deve pedir a quebra do sigilo telefônico do ex-ministro José Dirceu e do secretário particular do presidente Lula, Gilberto Carvalho. Os dois trocaram ligações com Jorge Lorenzetti quando da negociação de compra do dossiê.
Lorenzetti, apontado pela PF como articulador da compra, telefonou e recebeu ligação de Dirceu dias antes de fechar a aquisição. No dia 15 de setembro, quando dois emissários do PT foram presos com o dinheiro, Carvalho ligou para Lorenzetti. A PF não considera as ligações como prova de relação com o dossiê, mas entende que as circunstâncias dos contatos devam ser investigadas.
A polícia já solicitou a quebra do sigilo de mais de 800 números de telefone.
O advogado de Dirceu disse à Folha, na semana passada, que seu cliente e Lorenzetti se falaram rapidamente naquele período. Disse que o assunto nada tinha a ver com o dossiê. Por meio de seu advogado, Lorenzetti disse não se recordar de ligar para Dirceu, mas contou que esteve com ele em agosto.
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Leia cobertura completa das eleições 2006
PF quer quebrar sigilo de Dirceu e de Carvalho
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da Agência Folha, em Cuiabá
A Polícia Federal deve pedir a quebra do sigilo telefônico do ex-ministro José Dirceu e do secretário particular do presidente Lula, Gilberto Carvalho. Os dois trocaram ligações com Jorge Lorenzetti quando da negociação de compra do dossiê.
Lorenzetti, apontado pela PF como articulador da compra, telefonou e recebeu ligação de Dirceu dias antes de fechar a aquisição. No dia 15 de setembro, quando dois emissários do PT foram presos com o dinheiro, Carvalho ligou para Lorenzetti. A PF não considera as ligações como prova de relação com o dossiê, mas entende que as circunstâncias dos contatos devam ser investigadas.
A polícia já solicitou a quebra do sigilo de mais de 800 números de telefone.
O advogado de Dirceu disse à Folha, na semana passada, que seu cliente e Lorenzetti se falaram rapidamente naquele período. Disse que o assunto nada tinha a ver com o dossiê. Por meio de seu advogado, Lorenzetti disse não se recordar de ligar para Dirceu, mas contou que esteve com ele em agosto.
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