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24/10/2006
-
15h55
da Folha Online
A costura de alianças entre PT e PMDB colocou o candidato à reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na inusitada situação de subir ao palanque da pefelista Roseana Sarney, candidata ao governo do Maranhão. Em Timon, no interior do Maranhão, Lula afirmou que seus adversários não aceitam "um presidente que ajuda os pobres".
O apoio de Roseana Sarney, filha do senador José Sarney, um dos principais aliados de Lula no dividido PMDB, pode custar uma expulsão para a candidata da legenda, que é o principal aliado do adversário do petista no segundo turno, o tucano Geraldo Alckmin.
Ao lado de Roseana, o petista Lula procurou ressaltar o apoio da pefelista a sua candidatura. "Nesses momentos contei com a lealdades de pessoas, como Roseana Sarney. Por isso, vamos fazer as parcerias que nunca foram feitas no Maranhão, para cuidar do povo", disse o presidente. No Maranhão, Lula tem por volta de 80% das intenções de voto, enquanto Roseana tem 51% contra os 45% de seu adversário Jackson Lago (PDT).
A pefelista também não esqueceu as complicações dessa aliança, em seu discurso. "Apesar das pressões do meu partido, continuo Lula, que é o melhor para o Nordeste e o Maranhão. Iremos fazer mais com Lula, porque teremos parceria com o governo federal", disse ela.
Lula não encerrou sua agenda de campanha no Maranhão e fez escala no Estado vizinho, no Piauí. Na capital Teresina, o candidato usou como "gancho" o fato de fazer aniversário na sexta-feira (61 anos) e disse que espera receber um "presente" no domingo "quando o povo brasileiro irá apertar o número 13 nas urnas".
Em Teresina, o petista afirmou que o eleitorado vai votar em dois projetos de país: "um voltado para a redução da pobreza e para a geração de empregos. E o outro, que só olha para o pobre em época de eleição".
Especial
Leia a cobertura especial das eleições 2006
Ao lado de Roseana, Lula diz que não é aceito porque governa para pobres
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A costura de alianças entre PT e PMDB colocou o candidato à reeleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), na inusitada situação de subir ao palanque da pefelista Roseana Sarney, candidata ao governo do Maranhão. Em Timon, no interior do Maranhão, Lula afirmou que seus adversários não aceitam "um presidente que ajuda os pobres".
O apoio de Roseana Sarney, filha do senador José Sarney, um dos principais aliados de Lula no dividido PMDB, pode custar uma expulsão para a candidata da legenda, que é o principal aliado do adversário do petista no segundo turno, o tucano Geraldo Alckmin.
Ao lado de Roseana, o petista Lula procurou ressaltar o apoio da pefelista a sua candidatura. "Nesses momentos contei com a lealdades de pessoas, como Roseana Sarney. Por isso, vamos fazer as parcerias que nunca foram feitas no Maranhão, para cuidar do povo", disse o presidente. No Maranhão, Lula tem por volta de 80% das intenções de voto, enquanto Roseana tem 51% contra os 45% de seu adversário Jackson Lago (PDT).
A pefelista também não esqueceu as complicações dessa aliança, em seu discurso. "Apesar das pressões do meu partido, continuo Lula, que é o melhor para o Nordeste e o Maranhão. Iremos fazer mais com Lula, porque teremos parceria com o governo federal", disse ela.
Lula não encerrou sua agenda de campanha no Maranhão e fez escala no Estado vizinho, no Piauí. Na capital Teresina, o candidato usou como "gancho" o fato de fazer aniversário na sexta-feira (61 anos) e disse que espera receber um "presente" no domingo "quando o povo brasileiro irá apertar o número 13 nas urnas".
Em Teresina, o petista afirmou que o eleitorado vai votar em dois projetos de país: "um voltado para a redução da pobreza e para a geração de empregos. E o outro, que só olha para o pobre em época de eleição".
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