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25/10/2006
-
11h05
da Folha Online
O julgamento do ex-deputado federal pelo Acre, Hildebrando Pascoal, foi adiado para o dia 27 de novembro. O julgamento de Hildebrando estava marcado para inicialmente para segunda-feira, foi adiado e seria retomado hoje.
Ele e mais dois réus --Reginaldo Rocha e João de Souza-- são acusados do assassinato do soldado do Corpo de Bombeiros Sebastião Crispim, em setembro de 1997.
Rocha começou a ser julgado na segunda-feira. Ele foi condenado a 12 anos de prisão. Segundo a Justiça, o júri considerou que a participação dele no crime foi de menor importância. Hoje, será a vez de Souza ir a julgamento.
Os defensores dos réus recusaram alguns dos jurados e o julgamento foi desmembrado. Agora, cada um será julgado separadamente.
O mandato de deputado de Hildebrando foi cassado em 1999, por quebra de decoro parlamentar, após investigações sobre o crime organizado no Acre.
O ex-deputado já foi condenado por crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha e crime eleitoral. Juntas, as penas somam 68 anos.
Em maio deste ano, o julgamento de Hildebrando pelo assassinato do soldado bombeiro já havia sido adiado porque o advogado desistiu da defesa em cima da hora. Desta vez, o juiz da 12ª Vara Federal do DF nomeou a Defensoria Pública da União para dar assistência jurídica ao ex-deputado.
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Julgamento de Hildebrando fica para novembro; demais acusados são julgados
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O julgamento do ex-deputado federal pelo Acre, Hildebrando Pascoal, foi adiado para o dia 27 de novembro. O julgamento de Hildebrando estava marcado para inicialmente para segunda-feira, foi adiado e seria retomado hoje.
Ele e mais dois réus --Reginaldo Rocha e João de Souza-- são acusados do assassinato do soldado do Corpo de Bombeiros Sebastião Crispim, em setembro de 1997.
Rocha começou a ser julgado na segunda-feira. Ele foi condenado a 12 anos de prisão. Segundo a Justiça, o júri considerou que a participação dele no crime foi de menor importância. Hoje, será a vez de Souza ir a julgamento.
Os defensores dos réus recusaram alguns dos jurados e o julgamento foi desmembrado. Agora, cada um será julgado separadamente.
O mandato de deputado de Hildebrando foi cassado em 1999, por quebra de decoro parlamentar, após investigações sobre o crime organizado no Acre.
O ex-deputado já foi condenado por crimes como tráfico de drogas, formação de quadrilha e crime eleitoral. Juntas, as penas somam 68 anos.
Em maio deste ano, o julgamento de Hildebrando pelo assassinato do soldado bombeiro já havia sido adiado porque o advogado desistiu da defesa em cima da hora. Desta vez, o juiz da 12ª Vara Federal do DF nomeou a Defensoria Pública da União para dar assistência jurídica ao ex-deputado.
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