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25/10/2006
-
13h48
da Folha Online
Enquanto o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, usou seu tempo no horário eleitoral da TV para criticar as obras paradas do atual governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, comentou os resultados das últimas pesquisas eleitorais e falou de suas propostas para a segurança pública.
O tucano abriu o programa afirmando que o Brasil não cresce porque o governo federal só se mexe em época de eleição. "Vamos arregaçar as mangas e trabalhar. O Brasil precisa de Geraldo Alckmin."
O candidato também mostrou realizações de seu governo em São Paulo ao afirmar que tem 30 anos de experiência e um Plano Nacional de Desenvolvimento para o país.
Alckmin ainda fez duras críticas a obras paradas e abandonadas pelo governo Lula. "As obras estão paradas por falta de planejamento do governo. O Brasil precisa tocar as obras, gerar emprego e renda. O dinheiro existe, está no orçamento, mas precisamos acabar com o desperdício, com a corrupção."
O tucano disse que pretende também consolidar o Nordeste como pólo de atração turística para gerar empregos na região. "Vamos dar exemplo de honestidade e seriedade, com muito trabalho."
Lula, por sua vez, abriu a propaganda eleitoral comentando os resultados das últimas pesquisas, que mostram que sua vantagem sobre Alckmin aumentou. "A certeza cresce ainda mais. É Lula de novo, com a força do povo."
O petista também falou sobre segurança pública. Segundo ele, o assunto é de responsabilidade dos Estados, mas seu governo articulou com os Estados e criou o Sistema Único de Segurança Pública e a Força Nacional de Segurança Pública.
"Antes de Lula, não havia articulação com os Estados. Não troque o certo pelo duvidoso."
O candidato também afirmou que, durante seu mandato, o efetivo da Polícia Federal aumentou de 9 mil para 15 mil com uma "eficiência inédita" e citou as 310 operações da PF realizadas durante seu governo, contra 29 realizadas pelo governo Fernando Henrique Cardoso.
"Vamos ganhar esta guerra contra o crime organizado levando o modelo da Polícia Federal para as polícias estaduais. Vamos desmantelar a indústria do crime."
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Alckmin critica obras paradas; Lula comenta pesquisas e fala de segurança
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Enquanto o candidato do PSDB à Presidência, Geraldo Alckmin, usou seu tempo no horário eleitoral da TV para criticar as obras paradas do atual governo federal, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, comentou os resultados das últimas pesquisas eleitorais e falou de suas propostas para a segurança pública.
O tucano abriu o programa afirmando que o Brasil não cresce porque o governo federal só se mexe em época de eleição. "Vamos arregaçar as mangas e trabalhar. O Brasil precisa de Geraldo Alckmin."
O candidato também mostrou realizações de seu governo em São Paulo ao afirmar que tem 30 anos de experiência e um Plano Nacional de Desenvolvimento para o país.
Alckmin ainda fez duras críticas a obras paradas e abandonadas pelo governo Lula. "As obras estão paradas por falta de planejamento do governo. O Brasil precisa tocar as obras, gerar emprego e renda. O dinheiro existe, está no orçamento, mas precisamos acabar com o desperdício, com a corrupção."
O tucano disse que pretende também consolidar o Nordeste como pólo de atração turística para gerar empregos na região. "Vamos dar exemplo de honestidade e seriedade, com muito trabalho."
Lula, por sua vez, abriu a propaganda eleitoral comentando os resultados das últimas pesquisas, que mostram que sua vantagem sobre Alckmin aumentou. "A certeza cresce ainda mais. É Lula de novo, com a força do povo."
O petista também falou sobre segurança pública. Segundo ele, o assunto é de responsabilidade dos Estados, mas seu governo articulou com os Estados e criou o Sistema Único de Segurança Pública e a Força Nacional de Segurança Pública.
"Antes de Lula, não havia articulação com os Estados. Não troque o certo pelo duvidoso."
O candidato também afirmou que, durante seu mandato, o efetivo da Polícia Federal aumentou de 9 mil para 15 mil com uma "eficiência inédita" e citou as 310 operações da PF realizadas durante seu governo, contra 29 realizadas pelo governo Fernando Henrique Cardoso.
"Vamos ganhar esta guerra contra o crime organizado levando o modelo da Polícia Federal para as polícias estaduais. Vamos desmantelar a indústria do crime."
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