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26/10/2006
-
14h56
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
Cotado para assumir o Ministério da Fazenda em um novo mandato petista, o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), disse hoje que se questionado recomendaria a manutenção de Guido Mantega no cargo.
"Eu queria dizer que da minha parte que se fosse pedido alguma recomendação ao presidente Lula eu recomendaria que ele mantivesse o ministro Mantega. Um excelente ministro e um economista brilhante", disse.
Em Brasília, Pimentel participou hoje de uma reunião com o secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, e depois se encontrou com Mantega em seu gabinete. Os dois saíram para almoçar logo em seguida.
"Eu vim a Brasília para uma reunião de trabalho com o secretário do Tesouro Nacional e depois subi para o gabinete [de Mantega]. (...) Espero que ele continue sendo ministro pelos próximos quatro anos, ironizou.
Com Kawall, Pimentel discutiu sobre um repasse não feito a Belo Horizonte de cerca de R$ 4 milhões do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Agora, ele será pago pelo Tesouro a partir de novembro em quatro ou cinco parcelas.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Prefeito de BH diz que recomendaria manutenção de Mantega na Fazenda
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da Folha Online, em Brasília
Cotado para assumir o Ministério da Fazenda em um novo mandato petista, o prefeito de Belo Horizonte, Fernando Pimentel (PT), disse hoje que se questionado recomendaria a manutenção de Guido Mantega no cargo.
"Eu queria dizer que da minha parte que se fosse pedido alguma recomendação ao presidente Lula eu recomendaria que ele mantivesse o ministro Mantega. Um excelente ministro e um economista brilhante", disse.
Em Brasília, Pimentel participou hoje de uma reunião com o secretário do Tesouro Nacional, Carlos Kawall, e depois se encontrou com Mantega em seu gabinete. Os dois saíram para almoçar logo em seguida.
"Eu vim a Brasília para uma reunião de trabalho com o secretário do Tesouro Nacional e depois subi para o gabinete [de Mantega]. (...) Espero que ele continue sendo ministro pelos próximos quatro anos, ironizou.
Com Kawall, Pimentel discutiu sobre um repasse não feito a Belo Horizonte de cerca de R$ 4 milhões do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). Agora, ele será pago pelo Tesouro a partir de novembro em quatro ou cinco parcelas.
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