Publicidade
Publicidade
27/10/2006
-
11h07
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que não espera nenhum "golpe baixo" da oposição às vésperas do segundo turno na tentativa de reverter a vantagem do candidato petista nas pesquisas de intenção de voto. Lula também disse não acreditar em nenhuma estratégia a ser utilizada na noite de hoje pelo candidato Geraldo Alckmin (PSDB), no debate que será realizado pela TV Globo, para prejudicar sua candidatura à reeleição.
"Acho que não há espaço para isso. Acho que o povo brasileiro está consciente do que está acontecendo na política nacional. As pessoas vão percebendo o que é verdade e o que não é. O povo amadureceu muito", disse.
Segundo Lula, mesmo as pessoas mais humildes não podem ser "manipuladas" por falsas informações. "Tenho recebido milhares de cartas de pessoas mais humildes desse país e o conteúdo dessas cartas é de uma força tão grande que não acho que essas pessoas possam ser manipuladas. As pessoas aprenderam, se conscientizaram", enfatizou.
Debate
Lula viaja na tarde de hoje para o Rio de Janeiro, onde participa à noite do debate na TV Globo. O presidente tem apenas agenda interna e pretende passar o dia reunido com assessores se preparando para o embate com Alckmin. Esta manhã, Lula foi recebido por cerca de 300 militantes na porta do Palácio da Alvorada para a comemoração do seu aniversário de 61 anos.
O presidente ainda não decidiu se, depois de votar em São Bernardo do Campo (SP) no domingo, retorna a Brasília ou espera o resultado da votação em São Paulo. O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) defendeu que Lula retorne a Brasília para acompanhar do Palácio da Alvorada a apuração. "Ele é presidente da República, deve vir para cá", afirmou.
Outros assessores de Lula, no entanto, defendem que o presidente fique em São Paulo e participe da festa que está sendo organizada pela militância do PT na avenida Paulista, já na expectativa da vitória.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Lula diz que não espera "golpe baixo" da oposição até domingo
Publicidade
da Folha Online, em Brasília
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que não espera nenhum "golpe baixo" da oposição às vésperas do segundo turno na tentativa de reverter a vantagem do candidato petista nas pesquisas de intenção de voto. Lula também disse não acreditar em nenhuma estratégia a ser utilizada na noite de hoje pelo candidato Geraldo Alckmin (PSDB), no debate que será realizado pela TV Globo, para prejudicar sua candidatura à reeleição.
"Acho que não há espaço para isso. Acho que o povo brasileiro está consciente do que está acontecendo na política nacional. As pessoas vão percebendo o que é verdade e o que não é. O povo amadureceu muito", disse.
Segundo Lula, mesmo as pessoas mais humildes não podem ser "manipuladas" por falsas informações. "Tenho recebido milhares de cartas de pessoas mais humildes desse país e o conteúdo dessas cartas é de uma força tão grande que não acho que essas pessoas possam ser manipuladas. As pessoas aprenderam, se conscientizaram", enfatizou.
Debate
Lula viaja na tarde de hoje para o Rio de Janeiro, onde participa à noite do debate na TV Globo. O presidente tem apenas agenda interna e pretende passar o dia reunido com assessores se preparando para o embate com Alckmin. Esta manhã, Lula foi recebido por cerca de 300 militantes na porta do Palácio da Alvorada para a comemoração do seu aniversário de 61 anos.
O presidente ainda não decidiu se, depois de votar em São Bernardo do Campo (SP) no domingo, retorna a Brasília ou espera o resultado da votação em São Paulo. O ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça) defendeu que Lula retorne a Brasília para acompanhar do Palácio da Alvorada a apuração. "Ele é presidente da República, deve vir para cá", afirmou.
Outros assessores de Lula, no entanto, defendem que o presidente fique em São Paulo e participe da festa que está sendo organizada pela militância do PT na avenida Paulista, já na expectativa da vitória.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice