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29/10/2006
-
11h55
KAREN CAMACHO
da Folha Online
Após votar na manhã deste domingo em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, falou em alianças necessárias para um eventual segundo mandato.
"Quero conversar com todos os partidos políticos da oposição e da situação e com os governadores [eleitos]", afirmou. "Vamos costurar alianças necessárias para que a gente possa ter tranqüilidade e aprovar todos os grandes projetos que eu acho que o Brasil precisa", reiterou o petista.
Lula, no entanto, negou que busque um pacto. "Não diria pacto porque um pacto não depende de uma só pessoa. Eu diria que teremos que discutir o Brasil com muito mais amor e compromisso para os próximos quatro anos. Mas, primeiro, vamos ganhar as eleições."
O presidente ainda comentou seu crescimento nas pesquisas eleitorais no segundo turno. "Não houve nenhum momento em que perdi ponto. Embora acredite que as pesquisas não são definitivas, a probabilidade de estarem certas é muito grande. Vamos esperar dar 17h [fim do horário de votação] porque daí não tem choro nem vela."
Sobre os embates entre Lula e Alckmin no segundo turno, o petista encarou com naturalidade. "A disputa política sem acirramento não tem sentido. Terminada as eleições, é como terminar um campeonato de futebol, começa outro no dia seguinte. Eu tenho que governar o Brasil outra vez amanhã."
Após a votação, o presidente se dirigiu ao seu apartamento em São Bernardo. Ao deixar o local, o ministro Luiz Marinho (Trabalho) disse que Lula está tranqüilo e acompanhado da família.
Especial
Leia cobertura completa das eleições 2006
Lula já fala em alianças com oposição e governadores
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da Folha Online
Após votar na manhã deste domingo em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à reeleição, falou em alianças necessárias para um eventual segundo mandato.
"Quero conversar com todos os partidos políticos da oposição e da situação e com os governadores [eleitos]", afirmou. "Vamos costurar alianças necessárias para que a gente possa ter tranqüilidade e aprovar todos os grandes projetos que eu acho que o Brasil precisa", reiterou o petista.
Lula, no entanto, negou que busque um pacto. "Não diria pacto porque um pacto não depende de uma só pessoa. Eu diria que teremos que discutir o Brasil com muito mais amor e compromisso para os próximos quatro anos. Mas, primeiro, vamos ganhar as eleições."
O presidente ainda comentou seu crescimento nas pesquisas eleitorais no segundo turno. "Não houve nenhum momento em que perdi ponto. Embora acredite que as pesquisas não são definitivas, a probabilidade de estarem certas é muito grande. Vamos esperar dar 17h [fim do horário de votação] porque daí não tem choro nem vela."
Sobre os embates entre Lula e Alckmin no segundo turno, o petista encarou com naturalidade. "A disputa política sem acirramento não tem sentido. Terminada as eleições, é como terminar um campeonato de futebol, começa outro no dia seguinte. Eu tenho que governar o Brasil outra vez amanhã."
Após a votação, o presidente se dirigiu ao seu apartamento em São Bernardo. Ao deixar o local, o ministro Luiz Marinho (Trabalho) disse que Lula está tranqüilo e acompanhado da família.
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