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01/11/2006
-
16h07
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
O ex-policial federal Gedimar Passos negou hoje que tenha se encontrado com o ex-assessor da Presidência Freud Godoy na superintendência da PF em São Paulo, conforme reportagem da revista "Veja" sobre uma suposta "operação-abafa" contra as investigações do "dossiegate". Gedimar foi ouvido por cerca de 4 horas pelo delegado Moysés Eduardo Ferreira, responsável pela investigação interna da PF sobre a suposta operação.
Segundo a revista "Veja", Gedimar teria se encontrado com Freud, que supostamente coagiu o ex-policial a recuar das declarações de que o dossiê seria comprado a mando do ex-assessor da Presidência.
O encontro seria parte de uma "operação" da cúpula da PF para tentar abafar o caso do dossiê, que envolvia membros do comitê eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Aloizio Mercadante, então candidato do PT ao governo paulista, na compra de documentos contra candidatos tucanos.
Gedimar disse ao delegado que somente deixou a cela em dois momentos: o primeiro, enquanto esteve preso em São Paulo, para a acareação com Freud; o segundo, quando foi transferido para a superintendência da PF em Cuiabá.
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Leia o que já foi publicado sobre a suposta "operação abafa" contra o "dossiegate"
Gedimar nega encontro com Freud para abafar investigação sobre dossiê
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da Folha Online, em Brasília
O ex-policial federal Gedimar Passos negou hoje que tenha se encontrado com o ex-assessor da Presidência Freud Godoy na superintendência da PF em São Paulo, conforme reportagem da revista "Veja" sobre uma suposta "operação-abafa" contra as investigações do "dossiegate". Gedimar foi ouvido por cerca de 4 horas pelo delegado Moysés Eduardo Ferreira, responsável pela investigação interna da PF sobre a suposta operação.
Segundo a revista "Veja", Gedimar teria se encontrado com Freud, que supostamente coagiu o ex-policial a recuar das declarações de que o dossiê seria comprado a mando do ex-assessor da Presidência.
O encontro seria parte de uma "operação" da cúpula da PF para tentar abafar o caso do dossiê, que envolvia membros do comitê eleitoral do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de Aloizio Mercadante, então candidato do PT ao governo paulista, na compra de documentos contra candidatos tucanos.
Gedimar disse ao delegado que somente deixou a cela em dois momentos: o primeiro, enquanto esteve preso em São Paulo, para a acareação com Freud; o segundo, quando foi transferido para a superintendência da PF em Cuiabá.
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