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02/11/2006
-
09h38
da Folha de S.Paulo
O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, informou ontem, por meio de sua assessoria, que repudia as declarações do delegado Bruno sobre uma suposta interferência política na investigação promovida pela Polícia Federal no caso do dossiê.
Segundo a assessoria, o ministro sempre é informado após as operações realizadas pela PF, independentemente do envolvimento de partidos.
O superintendente da PF paulista, Geraldo Araújo, ironizou o fato de o delegado "ter ouvido" a conversa e as palavras ditas por telefone pelo ministro.
"Engraçado ele ter essa capacidade de ouvir conversas telefônicas. Principalmente porque, naquele dia, Bruno ficou o tempo todo em outro andar."
Sobre Severino Alexandre, o chefe da PF disse que se tratar de um delegado "muito correto".
Desde o início do caso, disse ele, Bruno se especializou em montar versões diferentes sobre um mesmo fato --aos jornalistas Bruno disse que só tinha um CD com as fotos, depois que seu único CD havia sido roubado e, finalmente, que tinha três CDs e um havia sumido.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a suposta "operação abafa" contra o "dossiegate"
Outro lado: Ministro da Justiça repudia declarações de delegado
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O ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, informou ontem, por meio de sua assessoria, que repudia as declarações do delegado Bruno sobre uma suposta interferência política na investigação promovida pela Polícia Federal no caso do dossiê.
Segundo a assessoria, o ministro sempre é informado após as operações realizadas pela PF, independentemente do envolvimento de partidos.
O superintendente da PF paulista, Geraldo Araújo, ironizou o fato de o delegado "ter ouvido" a conversa e as palavras ditas por telefone pelo ministro.
"Engraçado ele ter essa capacidade de ouvir conversas telefônicas. Principalmente porque, naquele dia, Bruno ficou o tempo todo em outro andar."
Sobre Severino Alexandre, o chefe da PF disse que se tratar de um delegado "muito correto".
Desde o início do caso, disse ele, Bruno se especializou em montar versões diferentes sobre um mesmo fato --aos jornalistas Bruno disse que só tinha um CD com as fotos, depois que seu único CD havia sido roubado e, finalmente, que tinha três CDs e um havia sumido.
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