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03/11/2006
-
14h32
da Folha Online
Dois projetos da Universidade Federal Fluminense, voltados para pesquisas na área de inclusão digital, estão sendo desenvolvidos com o objetivo de facilitar o uso dos postos públicos de acesso à internet --que devem ser instalados a partir de janeiro.
As duas novas ferramentas são o e-cidadão e o e-democracia, desenvolvidas há dois anos por alunos de doutorado no Laboratório de Documentação Ativa e Design Inteligente.
A idéia do e-cidadão é criar uma agência virtual que facilite o acesso aos diversos sites de governo. Com isso, o usuário ficará sabendo, por exemplo, quando sai o próximo lote da Receita Federal, se tem direito a restituição, se caiu na malha fina.
"O cidadão tem que estar sempre antenado, coisa que não ocorre hoje", afirma o estudante José Luiz Nogueira. A expectativa é que 100 usuários comecem a fazer os testes em janeiro.
O novo programa pretende compensar a falta de padronização entre os diversos sites das três esferas do poder público (Executivo, Legislativo e Judiciário). Os alunos envolvidos no projeto estão fazendo conexões para interligar o e-cidadão às diversas bases de dados. Nogueira explica que embora haja um documento do governo federal que dita normas de padronização, ele não é amplamente utilizado.
O e-democracia é um ambiente que permite a participação popular em projetos governamentais, através de voto eletrônico e fóruns de discussão, "utilizando as ferramentas que hoje já estão disponíveis na própria internet, só que de forma integrada aos projetos governamentais e seu acompanhamento", esclarece Nogueira. Também deve entrar em vigor em janeiro.
Os postos públicos de acesso à internet devem ser instalados pelas concessionárias de telefonia em 30% dos pequenos municípios brasileiros a partir de janeiro de 2007.
Com Agência Brasil
Projetos devem facilitar aos cidadãos informações sobre o poder público
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Dois projetos da Universidade Federal Fluminense, voltados para pesquisas na área de inclusão digital, estão sendo desenvolvidos com o objetivo de facilitar o uso dos postos públicos de acesso à internet --que devem ser instalados a partir de janeiro.
As duas novas ferramentas são o e-cidadão e o e-democracia, desenvolvidas há dois anos por alunos de doutorado no Laboratório de Documentação Ativa e Design Inteligente.
A idéia do e-cidadão é criar uma agência virtual que facilite o acesso aos diversos sites de governo. Com isso, o usuário ficará sabendo, por exemplo, quando sai o próximo lote da Receita Federal, se tem direito a restituição, se caiu na malha fina.
"O cidadão tem que estar sempre antenado, coisa que não ocorre hoje", afirma o estudante José Luiz Nogueira. A expectativa é que 100 usuários comecem a fazer os testes em janeiro.
O novo programa pretende compensar a falta de padronização entre os diversos sites das três esferas do poder público (Executivo, Legislativo e Judiciário). Os alunos envolvidos no projeto estão fazendo conexões para interligar o e-cidadão às diversas bases de dados. Nogueira explica que embora haja um documento do governo federal que dita normas de padronização, ele não é amplamente utilizado.
O e-democracia é um ambiente que permite a participação popular em projetos governamentais, através de voto eletrônico e fóruns de discussão, "utilizando as ferramentas que hoje já estão disponíveis na própria internet, só que de forma integrada aos projetos governamentais e seu acompanhamento", esclarece Nogueira. Também deve entrar em vigor em janeiro.
Os postos públicos de acesso à internet devem ser instalados pelas concessionárias de telefonia em 30% dos pequenos municípios brasileiros a partir de janeiro de 2007.
Com Agência Brasil
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