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07/11/2006
-
16h20
da Folha Online
O PPS, o PMN e o PHS vão realizar um congresso extraordinário dos três partidos no próximo dia 19, em Brasília. A pauta do encontro será a fusão das legendas para dar origem à MD (Mobilização Democrática) e, assim, superar a cláusula de barreira.
Na ocasião, os líderes políticos pretendem aprovar o estatuto, o manifesto e o programa do novo partido. A expectativa é que a nova legenda esteja legalizada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até o fim deste mês.
Se confirmada a fusão, a MD nascerá com 27 deputados federais, sendo a sexta maior bancada da Câmara dos Deputados que entra em vigência no ano que vem.
Com isso, a MD espera ter um tempo de televisão semelhante ao dos grandes partidos do país, como PT, PMDB, PSDB e PFL. Segundo cálculos do PPS, a nova legenda teria direito a 20 minutos semestrais de veiculação partidária e mais 40 minutos de inserções nos intervalos comerciais das redes de televisão.
Processos internos
No próximo sábado, o PHS realiza um plebiscito em todo o país para ouvir a opinião dos seus cerca de 80 mil filiados. De acordo com o presidente da legenda, Paulo Roberto Matos, a união com o PPS e o PMN "deve ser aprovada com ampla margem".
No PPS, a fusão já foi aprovada pela Executiva Nacional e será novamente colocada em pauta no dia 18 de novembro --véspera do encontro das três legendas--, quando o partido realiza um congresso extraordinário, em Brasília. Na mesma data, o PHS e o PMN realizam seus encontros para discutir o assunto.
O presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire (PE), negou que a fusão seja um simples ajuntamento de siglas visando a superação da cláusula de barreira. Para ele, trata-se da construção de um "projeto para o país".
"Venho dizendo há muito tempo que há espaço no Brasil para o surgimento de uma nova alternativa política. É com essa perspectiva que nasce a Mobilização Democrática", afirmou.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a MD
PPS, PMN e PHS fazem congresso extraordinário em Brasília para discutir fusão
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O PPS, o PMN e o PHS vão realizar um congresso extraordinário dos três partidos no próximo dia 19, em Brasília. A pauta do encontro será a fusão das legendas para dar origem à MD (Mobilização Democrática) e, assim, superar a cláusula de barreira.
Na ocasião, os líderes políticos pretendem aprovar o estatuto, o manifesto e o programa do novo partido. A expectativa é que a nova legenda esteja legalizada no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) até o fim deste mês.
Se confirmada a fusão, a MD nascerá com 27 deputados federais, sendo a sexta maior bancada da Câmara dos Deputados que entra em vigência no ano que vem.
Com isso, a MD espera ter um tempo de televisão semelhante ao dos grandes partidos do país, como PT, PMDB, PSDB e PFL. Segundo cálculos do PPS, a nova legenda teria direito a 20 minutos semestrais de veiculação partidária e mais 40 minutos de inserções nos intervalos comerciais das redes de televisão.
Processos internos
No próximo sábado, o PHS realiza um plebiscito em todo o país para ouvir a opinião dos seus cerca de 80 mil filiados. De acordo com o presidente da legenda, Paulo Roberto Matos, a união com o PPS e o PMN "deve ser aprovada com ampla margem".
No PPS, a fusão já foi aprovada pela Executiva Nacional e será novamente colocada em pauta no dia 18 de novembro --véspera do encontro das três legendas--, quando o partido realiza um congresso extraordinário, em Brasília. Na mesma data, o PHS e o PMN realizam seus encontros para discutir o assunto.
O presidente do PPS, deputado federal Roberto Freire (PE), negou que a fusão seja um simples ajuntamento de siglas visando a superação da cláusula de barreira. Para ele, trata-se da construção de um "projeto para o país".
"Venho dizendo há muito tempo que há espaço no Brasil para o surgimento de uma nova alternativa política. É com essa perspectiva que nasce a Mobilização Democrática", afirmou.
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