Publicidade
Publicidade
09/11/2006
-
07h08
da Agência Folha
Subiu para 400, na noite de quarta-feira, o número de sem-terra ligados ao MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) acampados na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Maceió (AL).
Na terça-feira, cerca de 150 integrantes do movimento, segundo avaliação da Polícia Militar de Alagoas, invadiram o prédio da superintendência e acamparam na praça em frente ao prédio e em seu interior.
A coordenação do MLST afirma que 1.500 agricultores participam da ação. Em junho, integrantes do MLST de vários Estados invadiram a Câmara dos Deputados, em Brasília.
Em Alagoas, os sem-terra do MLST reivindicam a agilização na reforma agrária e a desapropriação das fazendas que pertencem à extinta usina Agrisa, na região da zona da mata.
Lideranças do MLST se reuniram na quarta-feira com o superintendente do Incra em Alagoas, Gilberto Coutinho, para discutir uma pauta de reivindicações. O movimento exige também o pagamento de parcelas atrasadas dos convênios para assistência técnica e financiamento para infra-estrutura nos assentamentos.
Segundo Coutinho, ficou acertado na reunião que haverá a liberação de recursos dos convênios de assistência técnica até o mês de junho. Sobre a desapropriação das áreas da usina, Coutinho disse que o processo está ainda em tramitação e que irá a Brasília amanhã discutir o assunto.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre o MLST
Sem-terra que ocupam sede do Incra em Maceió chegam a 400
Publicidade
Subiu para 400, na noite de quarta-feira, o número de sem-terra ligados ao MLST (Movimento de Libertação dos Sem Terra) acampados na sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Maceió (AL).
Na terça-feira, cerca de 150 integrantes do movimento, segundo avaliação da Polícia Militar de Alagoas, invadiram o prédio da superintendência e acamparam na praça em frente ao prédio e em seu interior.
A coordenação do MLST afirma que 1.500 agricultores participam da ação. Em junho, integrantes do MLST de vários Estados invadiram a Câmara dos Deputados, em Brasília.
Em Alagoas, os sem-terra do MLST reivindicam a agilização na reforma agrária e a desapropriação das fazendas que pertencem à extinta usina Agrisa, na região da zona da mata.
Lideranças do MLST se reuniram na quarta-feira com o superintendente do Incra em Alagoas, Gilberto Coutinho, para discutir uma pauta de reivindicações. O movimento exige também o pagamento de parcelas atrasadas dos convênios para assistência técnica e financiamento para infra-estrutura nos assentamentos.
Segundo Coutinho, ficou acertado na reunião que haverá a liberação de recursos dos convênios de assistência técnica até o mês de junho. Sobre a desapropriação das áreas da usina, Coutinho disse que o processo está ainda em tramitação e que irá a Brasília amanhã discutir o assunto.
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Nomeação de novo juiz do Supremo pode ter impacto sobre a Lava Jato
- Indicação de Alexandre de Moraes vai aprofundar racha dentro do PSDB
- Base no Senado exalta currículo de Moraes e elogia indicação
- Na USP, Moraes perdeu concursos e foi acusado de defender tortura
- Escolha de Moraes só possui semelhança com a de Nelson Jobim em 1997
+ Comentadas
- Manifestantes tentam impedir fala de Moro em palestra em Nova York
- Temer decide indicar Alexandre de Moraes para vaga de Teori no STF
+ EnviadasÍndice