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09/11/2006
-
15h51
da Folha Online
O corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro César Asfor Rocha, ouve amanhã, a partir das 9h, o depoimento de 13 testemunhas no processo em que se investiga a tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos, episódio que ficou conhecido como "dossiegate".
Entre as testemunhas que prestarão depoimento, estão o procurador da Justiça Federal no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, o delegado da Polícia Federal, Edmilson Pereira Bruno --acusado de vazar as fotos do dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê --e o superintendente da Polícia Federal, Paulo Lacerda. Também serão convocados jornalistas e o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF), advogado e amigo pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O corregedor justifica as convocações com o argumento de que serão necessárias para 'colher informações de que tiverem conhecimento a respeito do quanto noticiado na petição inicial e dos demais esclarecimentos de que dispuserem capazes de influir na decisão do presente feito'.
O TSE investiga a compra do dossiê depois de representação protocolada pelo PSDB e do PFL, que integravam a coligação do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.
O corregedor apura a suposta participação no dossiegate do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça), do presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, do ex-assessor da Presidência da República Freud Godoy, além de Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.
Se o TSE concluir após as investigações que o presidente Lula teve participação no episódio, ele pode ter o novo mandato impugnado pela Justiça Eleitoral.
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Leia o que já foi publicado sobre o segundo mandato de Lula
Corregedor do TSE ouve amanhã testemunhas sobre o caso "dossiegate"
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O corregedor-geral do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro César Asfor Rocha, ouve amanhã, a partir das 9h, o depoimento de 13 testemunhas no processo em que se investiga a tentativa de compra de um dossiê contra políticos tucanos, episódio que ficou conhecido como "dossiegate".
Entre as testemunhas que prestarão depoimento, estão o procurador da Justiça Federal no Mato Grosso, Mário Lúcio Avelar, o delegado da Polícia Federal, Edmilson Pereira Bruno --acusado de vazar as fotos do dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê --e o superintendente da Polícia Federal, Paulo Lacerda. Também serão convocados jornalistas e o deputado Sigmaringa Seixas (PT-DF), advogado e amigo pessoal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O corregedor justifica as convocações com o argumento de que serão necessárias para 'colher informações de que tiverem conhecimento a respeito do quanto noticiado na petição inicial e dos demais esclarecimentos de que dispuserem capazes de influir na decisão do presente feito'.
O TSE investiga a compra do dossiê depois de representação protocolada pelo PSDB e do PFL, que integravam a coligação do candidato Geraldo Alckmin (PSDB) à Presidência.
O corregedor apura a suposta participação no dossiegate do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do ministro Márcio Thomaz Bastos (Justiça), do presidente licenciado do PT, Ricardo Berzoini, do ex-assessor da Presidência da República Freud Godoy, além de Gedimar Passos e Valdebran Padilha, presos com R$ 1,7 milhão que seria utilizado na compra do dossiê.
Se o TSE concluir após as investigações que o presidente Lula teve participação no episódio, ele pode ter o novo mandato impugnado pela Justiça Eleitoral.
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