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10/11/2006
-
18h45
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal vai ouvir José Filippi Júnior, que foi tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição, no inquérito que apura a origem do dinheiro utilizado na compra do dossiê antitucano por integrantes do PT. A data do depoimento ainda não foi marcada pela PF.
Além do ex-tesoureiro, a PF também vai ouvir José Giácomo Baccarin, coordenador financeiro da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo.
A PF trabalha com a hipótese de que o dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê pode ter saído do caixa dois do PT.
Segundo policiais ligados à investigação, o dinheiro apreendido --R$ 1,7 milhão-- com Gedimar Passos e Valdebran Padilha --emissários do PT para a compra do dossiê-- tem origem irregular.
Segundo interlocutores da PF, os recursos não foram computados na contabilidade do partido e há sinais de que o dinheiro não saiu diretamente do sistema bancário para as mãos de Gedimar e Valdebran.
A PF quer apurar se Hamilton Lacerda, ex-coordenador de comunicação da campanha de Mercadante, teria levado o dinheiro para Gedimar e Valdebran, em São Paulo. Os policiais pretendem esclarecer a ligação entre Giácomo e Lacerda, assim como a proximidade entre Fillipi Jr., Gedimar e Valdebran.
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PF vai ouvir tesoureiros das campanhas de Lula e de Mercadante sobre dossiê
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da Folha Online, em Brasília
A Polícia Federal vai ouvir José Filippi Júnior, que foi tesoureiro da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição, no inquérito que apura a origem do dinheiro utilizado na compra do dossiê antitucano por integrantes do PT. A data do depoimento ainda não foi marcada pela PF.
Além do ex-tesoureiro, a PF também vai ouvir José Giácomo Baccarin, coordenador financeiro da campanha do senador Aloizio Mercadante (PT-SP) ao governo de São Paulo.
A PF trabalha com a hipótese de que o dinheiro que seria utilizado na compra do dossiê pode ter saído do caixa dois do PT.
Segundo policiais ligados à investigação, o dinheiro apreendido --R$ 1,7 milhão-- com Gedimar Passos e Valdebran Padilha --emissários do PT para a compra do dossiê-- tem origem irregular.
Segundo interlocutores da PF, os recursos não foram computados na contabilidade do partido e há sinais de que o dinheiro não saiu diretamente do sistema bancário para as mãos de Gedimar e Valdebran.
A PF quer apurar se Hamilton Lacerda, ex-coordenador de comunicação da campanha de Mercadante, teria levado o dinheiro para Gedimar e Valdebran, em São Paulo. Os policiais pretendem esclarecer a ligação entre Giácomo e Lacerda, assim como a proximidade entre Fillipi Jr., Gedimar e Valdebran.
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