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23/11/2006
-
21h21
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), afirmou nesta quinta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não fez um "mea culpa" ao recomendar aos governadores novatos que não montem as suas equipes com amigos. "Creio que é uma leitura da experiência que ele teve. Não há mea culpa", disse.
Wagner foi um dos organizadores do encontro que 16 governadores aliados e dois vices tiveram hoje com Lula. Na ocasião, Lula recomendou aos governadores que na montagem de suas equipes "ao invés de procurarem amigos indiquem gente da mais alta competência".
"É obvio que despedir um amigo é sempre mais difícil que despedir um profissional que você convidou para trabalhar. Não é mea culpa. Deve ser experiência de vida. Ele só disse que é mais difícil se despedir um amigo do que um profissional. Aí cada um lê do jeito que quiser", afirmou Wagner.
Depois do encontro, o governador justificou o fato de no encontro não ter sido elaborado uma agenda para apresentar a Lula. "O momento não era de agenda, mas para dizermos que estamos juntos com o projeto de Lula", disse.
Segundo o petista, os governadores também se comprometeram a articular as bancadas de seus Estados no Congresso para que votem a favor do governo. "Viemos dizer que tudo que for a favor do crescimento ele contará inclusive com as bases vinculadas aos governadores no Congresso Nacional."
Especial
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Para Wagner, comentário de Lula sobre amigos no governo não é "mea culpa"
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da Folha Online, em Brasília
O governador eleito da Bahia, Jaques Wagner (PT), afirmou nesta quinta-feira que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não fez um "mea culpa" ao recomendar aos governadores novatos que não montem as suas equipes com amigos. "Creio que é uma leitura da experiência que ele teve. Não há mea culpa", disse.
Wagner foi um dos organizadores do encontro que 16 governadores aliados e dois vices tiveram hoje com Lula. Na ocasião, Lula recomendou aos governadores que na montagem de suas equipes "ao invés de procurarem amigos indiquem gente da mais alta competência".
"É obvio que despedir um amigo é sempre mais difícil que despedir um profissional que você convidou para trabalhar. Não é mea culpa. Deve ser experiência de vida. Ele só disse que é mais difícil se despedir um amigo do que um profissional. Aí cada um lê do jeito que quiser", afirmou Wagner.
Depois do encontro, o governador justificou o fato de no encontro não ter sido elaborado uma agenda para apresentar a Lula. "O momento não era de agenda, mas para dizermos que estamos juntos com o projeto de Lula", disse.
Segundo o petista, os governadores também se comprometeram a articular as bancadas de seus Estados no Congresso para que votem a favor do governo. "Viemos dizer que tudo que for a favor do crescimento ele contará inclusive com as bases vinculadas aos governadores no Congresso Nacional."
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