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24/11/2006
-
09h04
da Folha de S.Paulo, em Brasília
O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) disse que a conclusão da investigação da Polícia Federal sobre sua campanha em 1998 "é boa oportunidade" para que ele possa "provar a inocência na Justiça".
Azeredo reafirmou que as verbas não declaradas oficialmente e usadas em sua campanha se resumem a R$ 8,5 milhões, tomados em um empréstimos bancário, sem o seu conhecimento à época: "Só não entendo por que investigam só a minha campanha que foi a mais correta, já que o empréstimo existiu, se há tantas outras para se investigar".
O advogado do empresário Marcos Valério, Marcelo Leonardo, a construtora ARG e a Codemig não responderam a recados da Folha.
Por meio da assessoria, a Cemig (Companhia Energética de MG) informou que os recursos destinados pela empresa "à agência --e não a Marcos Valério--" foram pagamento por serviços para esclarecer a população sobre "ações para uso eficiente de energia". Segundo a Cemig, as contas foram auditadas e aprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).
Em nota por e-mail, a assessoria da Copasa (Companhia de Saneamento de MG) disse que não comentará o tema. O mesmo fez a construtora Queiroz Galvão. Diretor da Erkal, Alexandre Calil negou ter relação com Valério, a quem diz não conhecer: "Isso [notícia de que a Erkal fez pagamentos a Valério] é mentira".
A assessoria de imprensa da Fundacentro informou que sua diretoria não vai se pronunciar porque a investigação corre sob sigilo de Justiça. A Telefônica, que comprou a Telesp, disse que a empresa não tem relação com Valério e somente "guarda a documentação do espólio da antiga estatal".
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Eduardo Azeredo diz que provará inocência
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O senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) disse que a conclusão da investigação da Polícia Federal sobre sua campanha em 1998 "é boa oportunidade" para que ele possa "provar a inocência na Justiça".
Azeredo reafirmou que as verbas não declaradas oficialmente e usadas em sua campanha se resumem a R$ 8,5 milhões, tomados em um empréstimos bancário, sem o seu conhecimento à época: "Só não entendo por que investigam só a minha campanha que foi a mais correta, já que o empréstimo existiu, se há tantas outras para se investigar".
O advogado do empresário Marcos Valério, Marcelo Leonardo, a construtora ARG e a Codemig não responderam a recados da Folha.
Por meio da assessoria, a Cemig (Companhia Energética de MG) informou que os recursos destinados pela empresa "à agência --e não a Marcos Valério--" foram pagamento por serviços para esclarecer a população sobre "ações para uso eficiente de energia". Segundo a Cemig, as contas foram auditadas e aprovadas pelo TCE (Tribunal de Contas do Estado).
Em nota por e-mail, a assessoria da Copasa (Companhia de Saneamento de MG) disse que não comentará o tema. O mesmo fez a construtora Queiroz Galvão. Diretor da Erkal, Alexandre Calil negou ter relação com Valério, a quem diz não conhecer: "Isso [notícia de que a Erkal fez pagamentos a Valério] é mentira".
A assessoria de imprensa da Fundacentro informou que sua diretoria não vai se pronunciar porque a investigação corre sob sigilo de Justiça. A Telefônica, que comprou a Telesp, disse que a empresa não tem relação com Valério e somente "guarda a documentação do espólio da antiga estatal".
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