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10/12/2006 - 10h32

Atuação foi regular, diz presidente da Nossa Caixa

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da Folha de S.Paulo

O presidente da Nossa Caixa, Carlos Eduardo Monteiro da Silva, afirma que o TCE confirmou o acerto dos atos de sua gestão e que foi o próprio banco quem comunicou as irregularidades ao tribunal.

"A execução foi regular. Todas as providências foram tomadas", diz. "O TCE poderia mandar [o caso] para o Ministério Público, poderia aplicar multas ao ordenador de despesas. Mas não encontrou indício de nada", diz.

"A decisão do tribunal foi a de que é ilegal a execução do contrato após a vigência, exatamente como nós dissemos, e que todas as providências da área administrativas e disciplinar já foram tomadas", disse Monteiro.

"Se o contrato é legal, os pagamentos são regulares. Não há nada a devolver, não há multa nenhuma aplicada", afirma

O presidente da Colucci, Oscar Colucci, disse que "a Nossa Caixa age contraditoriamente: perante o TCE, para evitar a condenação dos diretores, afirmou que as operações mantidas com a Colucci eram lícitas, ainda que as prorrogações dos contratos devessem ter sido formalizadas por escrito. Essa não formalização constitui mera irregularidade formal, não se justificando a aplicação de penalidade aos diretores. Em juízo, na ação proposta pela Colucci, o banco está sustentando exatamente o contrário, para fugir do pagamento do aviso-prévio".

A presidente da Full Jazz, Christina Carvalho Pinto, disse que a remuneração da agência "ficou mais de 30% abaixo do previsto em contrato."

A agência comprovou que alertara previamente o banco, em 2003, sobre o vencimento do contrato. "Em nenhum momento a Full Jazz cometeu qualquer ato ilegal", afirmou. A Folha não conseguiu ouvir o ex-governador Geraldo Alckmin.

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