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12/12/2006
-
16h56
da Folha Online
O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), usou a tribuna do Senado nesta terça-feira para fazer um discurso de despedida do seu segundo mandato. Ele recordou o que chamou de "grandes momentos vividos" na história do Senado, como sua participação na formação do colégio eleitoral que em 1984 elegeu Tancredo Neves presidente da República e José Sarney vice-presidente.
"Foi um momento plural pela redemocratização do país", afirmou ele.
A sessão do Senado foi suspensa por cinco minutos pelo presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) para que Bornhausen recebesse os cumprimentos dos demais senadores.
Logo após a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bornhausen disse que o PFL não está disposto a sentar na mesa de negociações com o petista em seu segundo mandato.
Bornhausen disse na ocasião que o PFL iria utilizar o Congresso Nacional como "trincheira" contra o governo federal. Bornhausen deixou claro que os pefelistas não estão dispostos a dialogar com Lula. Disse apenas que o partido se compromete a votar projetos de interesse nacional.
Com Agência Senado
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Bornhausen faz discurso de despedida do Senado
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O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), usou a tribuna do Senado nesta terça-feira para fazer um discurso de despedida do seu segundo mandato. Ele recordou o que chamou de "grandes momentos vividos" na história do Senado, como sua participação na formação do colégio eleitoral que em 1984 elegeu Tancredo Neves presidente da República e José Sarney vice-presidente.
"Foi um momento plural pela redemocratização do país", afirmou ele.
A sessão do Senado foi suspensa por cinco minutos pelo presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) para que Bornhausen recebesse os cumprimentos dos demais senadores.
Logo após a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Bornhausen disse que o PFL não está disposto a sentar na mesa de negociações com o petista em seu segundo mandato.
Bornhausen disse na ocasião que o PFL iria utilizar o Congresso Nacional como "trincheira" contra o governo federal. Bornhausen deixou claro que os pefelistas não estão dispostos a dialogar com Lula. Disse apenas que o partido se compromete a votar projetos de interesse nacional.
Com Agência Senado
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