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13/12/2006
-
12h03
SÍLVIA FREIRE
da Agência Folha
O PMDB do Pará, presidido pelo deputado federal reeleito Jader Barbalho, deverá assumir a gestão de um terço do Orçamento do Estado, estimado em R$ 7,453 bilhões, no governo da petista Ana Júlia Carepa, a partir de 2007.
Até ontem, já estava acordado que o PMDB indicará o secretário da Saúde, o diretor do Detran e o presidente da Cosanpa (empresa de saneamento do Estado).
A participação do PMDB no governo de Ana Júlia é uma contrapartida ao apoio dado à candidatura dela no segundo turno da disputa. Ela derrotou o ex-governador Almir Gabriel (PSDB) com o apoio do PMDB.
O acordo entre PT e PMDB prevê também a presidência da Assembléia Legislativa, que deverá ficar com um peemedebista.
Os demais cargos no primeiro escalão do Estado serão divididos entre as correntes internas do PT e partidos aliados como o PC do B.
A Democracia Socialista, corrente interna da qual Ana Júlia fez parte, deve ficar com a maior parte dos cargos, entre eles a Casa Civil e a Secretaria de Planejamento.
Na semana passada, a Executiva do PT no Estado entregou à governadora eleita um documento no qual o partido reivindicava a indicação de secretarias consideradas estratégicas, como Segurança Pública, Educação e as responsáveis pela promoção social e desenvolvimento rural e urbano.
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PMDB ganha cargos no governo de Ana Júlia
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da Agência Folha
O PMDB do Pará, presidido pelo deputado federal reeleito Jader Barbalho, deverá assumir a gestão de um terço do Orçamento do Estado, estimado em R$ 7,453 bilhões, no governo da petista Ana Júlia Carepa, a partir de 2007.
Até ontem, já estava acordado que o PMDB indicará o secretário da Saúde, o diretor do Detran e o presidente da Cosanpa (empresa de saneamento do Estado).
A participação do PMDB no governo de Ana Júlia é uma contrapartida ao apoio dado à candidatura dela no segundo turno da disputa. Ela derrotou o ex-governador Almir Gabriel (PSDB) com o apoio do PMDB.
O acordo entre PT e PMDB prevê também a presidência da Assembléia Legislativa, que deverá ficar com um peemedebista.
Os demais cargos no primeiro escalão do Estado serão divididos entre as correntes internas do PT e partidos aliados como o PC do B.
A Democracia Socialista, corrente interna da qual Ana Júlia fez parte, deve ficar com a maior parte dos cargos, entre eles a Casa Civil e a Secretaria de Planejamento.
Na semana passada, a Executiva do PT no Estado entregou à governadora eleita um documento no qual o partido reivindicava a indicação de secretarias consideradas estratégicas, como Segurança Pública, Educação e as responsáveis pela promoção social e desenvolvimento rural e urbano.
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