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12/12/2006
-
21h06
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
Os deputados que articulam o apoio à reeleição do presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), decidiram adiar para o início do próximo ano o anúncio do "movimento pró-Aldo". O grupo avaliou que a disputa entre PT e PMDB pela vaga poderia respingar na candidatura de Rebelo se ela fosse "oficializada" agora.
Nas palavras de um aliado do comunista, a "fritura" a que a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) vem sendo submetida é um exemplo de que este não é o momento para divulgar o nome de Aldo.
Lançado na última semana pela bancada do PT na Câmara, Chinaglia ainda não conseguiu agregar apoios ao seu nome, o que levou o próprio presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, a vir a público afirmar que o partido pode recuar da candidatura.
Segundo apurou a Folha Online, o grupo pró-Aldo avaliou, em conversas com o próprio presidente, que o melhor é aguardar que o cenário acabe se fechando em torno dele, a exemplo do que ocorreu no ano passado, quando ele substituiu Severino Cavalcanti (PP-PE).
Aldo tem afirmado que não que não quer entrar em disputa, mas ser o candidato natural da base aliada. Ele já tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de partidos como o PSB.
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Os deputados que articulam o apoio à reeleição do presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), decidiram adiar para o início do próximo ano o anúncio do "movimento pró-Aldo". O grupo avaliou que a disputa entre PT e PMDB pela vaga poderia respingar na candidatura de Rebelo se ela fosse "oficializada" agora.
Nas palavras de um aliado do comunista, a "fritura" a que a candidatura do deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP) vem sendo submetida é um exemplo de que este não é o momento para divulgar o nome de Aldo.
Lançado na última semana pela bancada do PT na Câmara, Chinaglia ainda não conseguiu agregar apoios ao seu nome, o que levou o próprio presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, a vir a público afirmar que o partido pode recuar da candidatura.
Segundo apurou a Folha Online, o grupo pró-Aldo avaliou, em conversas com o próprio presidente, que o melhor é aguardar que o cenário acabe se fechando em torno dele, a exemplo do que ocorreu no ano passado, quando ele substituiu Severino Cavalcanti (PP-PE).
Aldo tem afirmado que não que não quer entrar em disputa, mas ser o candidato natural da base aliada. Ele já tem o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de partidos como o PSB.
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