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13/12/2006
-
14h20
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O PDT definiu nesta quarta-feira que irá participar da coalizão em torno do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão da Executiva nacional não foi unânime. Quatro membros se manifestaram contra o apoio ao governo, entre eles o senador Cristovam Buarque, que disputou a eleição presidencial.
O partido definiu ainda que irá pedir ao presidente um ministério que tenha relação com o PDT. As opções que devem ser apresentadas ao governo são Educação, Trabalho, Previdência ou Cidades. Segundo um dirigente do partido, qualquer uma destas pastas contemplará a legenda. O partido não irá aceitar, por exemplo, ser indicado para ministérios como o da Pesca e das Comunicações, pasta que já dirigiu.
A decisão da Executiva ainda será submetida ao diretório nacional do PDT, que irá se reunir no próximo dia 12, no Rio de Janeiro. O deputado Severiano Alves (BA) disse que a tendência é que o apoio seja aprovado porque no encontro de hoje vários membros do diretório já se manifestaram neste sentido.
Ainda sem o respaldo do diretório, o presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, irá participar da reunião do conselho político hoje com o presidente Lula apenas como ouvinte.
Segundo Severiano, no encontro não foi discutida a posição do partido na disputa pelas presidências da Câmara e do Senado. O assunto será debatido nas bancadas das duas Casas Legislativas.
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O PDT definiu nesta quarta-feira que irá participar da coalizão em torno do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A decisão da Executiva nacional não foi unânime. Quatro membros se manifestaram contra o apoio ao governo, entre eles o senador Cristovam Buarque, que disputou a eleição presidencial.
O partido definiu ainda que irá pedir ao presidente um ministério que tenha relação com o PDT. As opções que devem ser apresentadas ao governo são Educação, Trabalho, Previdência ou Cidades. Segundo um dirigente do partido, qualquer uma destas pastas contemplará a legenda. O partido não irá aceitar, por exemplo, ser indicado para ministérios como o da Pesca e das Comunicações, pasta que já dirigiu.
A decisão da Executiva ainda será submetida ao diretório nacional do PDT, que irá se reunir no próximo dia 12, no Rio de Janeiro. O deputado Severiano Alves (BA) disse que a tendência é que o apoio seja aprovado porque no encontro de hoje vários membros do diretório já se manifestaram neste sentido.
Ainda sem o respaldo do diretório, o presidente nacional da legenda, Carlos Lupi, irá participar da reunião do conselho político hoje com o presidente Lula apenas como ouvinte.
Segundo Severiano, no encontro não foi discutida a posição do partido na disputa pelas presidências da Câmara e do Senado. O assunto será debatido nas bancadas das duas Casas Legislativas.
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