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18/12/2006
-
09h38
da Folha de S.Paulo
O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, deve se reunir hoje, em Brasília, com os líderes do partido na Câmara e no Senado para discutir uma posição da sigla sobre como proceder diante do aumento nos salários dos parlamentares.
No final de semana, em eventos do PT dos quais participou em São Paulo, Garcia foi questionado sobre a questão, mas se limitou a dizer que o assunto teria que ser debatido com as representações do Congresso, apesar de o senador Eduardo Suplicy, em mais de um oportunidade nos mesmos eventos, ter criticado o aumento e cobrado uma postura do partido.
"Eu não tomaria qualquer posição sem ter discutido antes com as lideranças. Na segunda-feira [hoje], iremos conversar com o Henrique [Fontana, líder do PT na Câmara] e com a Ideli [Salvatti, líder no Senado] e ver como vamos enfrentar essa questão", disse Garcia.
A "saia justa" no PT se deu por conta do líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), que, candidato à presidência da Casa, apoiou o aumento dos salários, a exemplo do que fez Aldo Rebelo (PC do B), atual presidente.
Estrelas petistas de fora do Congresso, no entanto, não poupam críticas. "Foi realmente um escândalo. Poderiam até ter dado um aumento, mas essa proporção foi um absurdo, não concordo. O PT precisa se manifestar contra", disse a ex-prefeita Marta Suplicy.
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O presidente interino do PT, Marco Aurélio Garcia, deve se reunir hoje, em Brasília, com os líderes do partido na Câmara e no Senado para discutir uma posição da sigla sobre como proceder diante do aumento nos salários dos parlamentares.
No final de semana, em eventos do PT dos quais participou em São Paulo, Garcia foi questionado sobre a questão, mas se limitou a dizer que o assunto teria que ser debatido com as representações do Congresso, apesar de o senador Eduardo Suplicy, em mais de um oportunidade nos mesmos eventos, ter criticado o aumento e cobrado uma postura do partido.
"Eu não tomaria qualquer posição sem ter discutido antes com as lideranças. Na segunda-feira [hoje], iremos conversar com o Henrique [Fontana, líder do PT na Câmara] e com a Ideli [Salvatti, líder no Senado] e ver como vamos enfrentar essa questão", disse Garcia.
A "saia justa" no PT se deu por conta do líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT), que, candidato à presidência da Casa, apoiou o aumento dos salários, a exemplo do que fez Aldo Rebelo (PC do B), atual presidente.
Estrelas petistas de fora do Congresso, no entanto, não poupam críticas. "Foi realmente um escândalo. Poderiam até ter dado um aumento, mas essa proporção foi um absurdo, não concordo. O PT precisa se manifestar contra", disse a ex-prefeita Marta Suplicy.
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