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28/12/2006
-
20h46
da Folha Online
Jornal Nacional (Rede Globo)
Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2006: delegacias atacadas a tiros, postos da PM metralhados, cidadãos queimados em ônibus. A quatro dias do Reveillon, o crime organizado volta a aterrorizar o Brasil. Dezoito pessoas foram mortas. Entre elas, dois policiais e sete suspeitos de participação nos ataques.
As autoridades estaduais não se entendem sobre o motivo da violência em série.
O governo federal oferece ajuda da Força Nacional de Segurança e o governador eleito do Rio diz que não vai tolerar a ação dos bandidos.
O governo proíbe as empresas aéreas de cancelar vôos até a virada do ano.
No mercado automobilístico aumentam as vendas de carros e motos.
No mercado financeiro a Bolsa de Valores foi o investimento mais lucrativo de 2006. O dólar caiu pelo quarto ano seguido.
Jornal da Record (Rede Record)
Feliz ano velho: o medo toma conta do Rio de Janeiro com nova onda de violência às vésperas do Reveillon. Foram 12 ataques que deixaram pelo menos 18 pessoas mortas e 22 feridas. No caso mais grave, um ônibus que ia para São Paulo foi incendiado pelos bandidos e sete pessoas morreram carbonizadas.
As autoridades não se entendem: secretário da Segurança diz que bandidos criam dificuldades para conseguir facilidades do novo governo e o secretário da Administração Penitenciária põe a culpa nas milícias que combate o tráfico nos morros do Rio.
Futuro governador Sérgio Cabral promete reforçar policiamento e até acionar Força de Segurança Nacional.
Em Brasília, a Polícia Federal acredita que os ataques no Rio não têm o mesmo grau de coordenação do PCC.
Implodido o presídio mais antigo do Brasil, o Frei Caneca no Rio de Janeiro.
Enfim paz: foi um dia sem filas e confusões nos principais aeroportos do País.
A Bolsa foi a melhor aplicação financeira do ano. A pior, pelo quarto ano consecutivo, foi o dólar.
Jornal da Band (Rede Bandeirantes)
Covardia: inocentes são queimados dentro de ônibus no Rio de Janeiro.
Na madrugada do terror, bandidos também atacaram delegacias e postos policiais.
Insegurança: as autoridades divergem sobre as causas da violência.
Contra-ataque: a polícia trava uma guerra com os bandidos em busca dos suspeitos.
A saída para o Reveillon: um dia tranqüilo nos aeroportos e de movimento intenso nas rodoviárias.
Neve em Jerusalém: é a primeira nevasca do ano na Terra Santa.
Sucesso profissional: a carência é por profissionais brilhantes. É a reportagem de hoje na série 'Viver Melhor em 2007'.
Em São Paulo começa a despedida de 2006.
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Jornal Nacional (Rede Globo)
Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 2006: delegacias atacadas a tiros, postos da PM metralhados, cidadãos queimados em ônibus. A quatro dias do Reveillon, o crime organizado volta a aterrorizar o Brasil. Dezoito pessoas foram mortas. Entre elas, dois policiais e sete suspeitos de participação nos ataques.
As autoridades estaduais não se entendem sobre o motivo da violência em série.
O governo federal oferece ajuda da Força Nacional de Segurança e o governador eleito do Rio diz que não vai tolerar a ação dos bandidos.
O governo proíbe as empresas aéreas de cancelar vôos até a virada do ano.
No mercado automobilístico aumentam as vendas de carros e motos.
No mercado financeiro a Bolsa de Valores foi o investimento mais lucrativo de 2006. O dólar caiu pelo quarto ano seguido.
Jornal da Record (Rede Record)
Feliz ano velho: o medo toma conta do Rio de Janeiro com nova onda de violência às vésperas do Reveillon. Foram 12 ataques que deixaram pelo menos 18 pessoas mortas e 22 feridas. No caso mais grave, um ônibus que ia para São Paulo foi incendiado pelos bandidos e sete pessoas morreram carbonizadas.
As autoridades não se entendem: secretário da Segurança diz que bandidos criam dificuldades para conseguir facilidades do novo governo e o secretário da Administração Penitenciária põe a culpa nas milícias que combate o tráfico nos morros do Rio.
Futuro governador Sérgio Cabral promete reforçar policiamento e até acionar Força de Segurança Nacional.
Em Brasília, a Polícia Federal acredita que os ataques no Rio não têm o mesmo grau de coordenação do PCC.
Implodido o presídio mais antigo do Brasil, o Frei Caneca no Rio de Janeiro.
Enfim paz: foi um dia sem filas e confusões nos principais aeroportos do País.
A Bolsa foi a melhor aplicação financeira do ano. A pior, pelo quarto ano consecutivo, foi o dólar.
Jornal da Band (Rede Bandeirantes)
Covardia: inocentes são queimados dentro de ônibus no Rio de Janeiro.
Na madrugada do terror, bandidos também atacaram delegacias e postos policiais.
Insegurança: as autoridades divergem sobre as causas da violência.
Contra-ataque: a polícia trava uma guerra com os bandidos em busca dos suspeitos.
A saída para o Reveillon: um dia tranqüilo nos aeroportos e de movimento intenso nas rodoviárias.
Neve em Jerusalém: é a primeira nevasca do ano na Terra Santa.
Sucesso profissional: a carência é por profissionais brilhantes. É a reportagem de hoje na série 'Viver Melhor em 2007'.
Em São Paulo começa a despedida de 2006.
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