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12/10/2000
-
04h19
da Folha de S.Paulo
Todo o programa habitacional do Estado está atrasado em relação às metas estabelecidas pelo próprio governador Anthony Garotinho. Mesmo assim, ele afirma que todas as casas prometidas para 2000 serão entregues.
O programa de habitação popular do governo, Morar Feliz, tem como meta construir 20 mil casas este ano, mas só inaugurou 2.938 unidades. Dos R$ 100 milhões previstos para investimentos, foram gastos R$ 30 milhões.
O maior problema está no conjunto habitacional Nova Sepetiba (zona oeste). Anunciado como o maior conjunto popular em construção na América Latina, com previsão de entregar dez mil casas até 2002, o conjunto ainda não concluiu uma única unidade.
Pelo cronograma inicial do governo, 1.300 casas teriam que ter sido entregues até junho e, no final do ano, mais 5.277. Com os embargos e multas provocados pela falta de licença ambiental e com a descoberta de irregularidades nos papéis da construtora vencedora da licitação, as obras ficaram paradas várias semanas.
No morro Dona Marta (zona sul), o Estado assinou acordo com a prefeitura para um programa de urbanização nos moldes do Favela-Bairro. A Cehab (Companhia Estadual de Habitação) e Garotinho afirmam que até o final do ano devem entregar mais de 17 mil casas e reformar 61 conjuntos habitacionais populares.
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Programa de habitação popular está em atraso no Rio
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Todo o programa habitacional do Estado está atrasado em relação às metas estabelecidas pelo próprio governador Anthony Garotinho. Mesmo assim, ele afirma que todas as casas prometidas para 2000 serão entregues.
O programa de habitação popular do governo, Morar Feliz, tem como meta construir 20 mil casas este ano, mas só inaugurou 2.938 unidades. Dos R$ 100 milhões previstos para investimentos, foram gastos R$ 30 milhões.
O maior problema está no conjunto habitacional Nova Sepetiba (zona oeste). Anunciado como o maior conjunto popular em construção na América Latina, com previsão de entregar dez mil casas até 2002, o conjunto ainda não concluiu uma única unidade.
Pelo cronograma inicial do governo, 1.300 casas teriam que ter sido entregues até junho e, no final do ano, mais 5.277. Com os embargos e multas provocados pela falta de licença ambiental e com a descoberta de irregularidades nos papéis da construtora vencedora da licitação, as obras ficaram paradas várias semanas.
No morro Dona Marta (zona sul), o Estado assinou acordo com a prefeitura para um programa de urbanização nos moldes do Favela-Bairro. A Cehab (Companhia Estadual de Habitação) e Garotinho afirmam que até o final do ano devem entregar mais de 17 mil casas e reformar 61 conjuntos habitacionais populares.
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