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16/01/2007
-
16h40
ANDREZA MATAIS
da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), disse hoje que sua estratégia para ganhar a disputa pelo comando da Casa é mais "eficiente" do que a de seu adversário, deputado Arlindo Chinaglia (SP). Aldo voltou a minimizar os apoios que o petista tem conquistado alegando que "quem vota são os deputados".
A aposta do comunista é que, como o voto é secreto, os parlamentares não deverão seguir a recomendação partidária. Ou seja, o voto secreto pode incentivar a traição dos parlamentares em relação aos apoios definidos por seus partidos.
"Eu acho que há muitos flancos descobertos no exército do meu adversário. Há muita vulnerabilidade [nos apoios dados a Chinaglia]. Estamos com força firme e concentração e minha estratégia é mais eficiente", afirmou. "Minha candidatura tem recebido apoio de partidos que não têm dissidência nem conflitos existenciais", continuou.
Sobre o comentário de Chinaglia --que ontem classificou como mentirosas as insinuações de Aldo de que ele está negociando cargos, apoios e a liberação de emendas em troca de votos--, o comunista afirmou que se baseou em informações veiculadas pela imprensa.
"Se há algum tipo de questionamento, esse deve ser feito às fontes de informação. Qualquer candidato, a partir do noticiário insinuando distribuição ou promessa de cargos, na condição de candidato atingido por esse tipo de ação, deve censurar esse tipo de conduta", disse. Questionado se acreditava no que lia nos jornais, Aldo emendou: "A gente não acredita em tudo, mas desconfia de muita coisa".
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Aldo aposta em voto secreto para minar apoios recebidos por Chinaglia
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da Folha Online, em Brasília
O presidente da Câmara, deputado Aldo Rebelo (PC do B-SP), disse hoje que sua estratégia para ganhar a disputa pelo comando da Casa é mais "eficiente" do que a de seu adversário, deputado Arlindo Chinaglia (SP). Aldo voltou a minimizar os apoios que o petista tem conquistado alegando que "quem vota são os deputados".
A aposta do comunista é que, como o voto é secreto, os parlamentares não deverão seguir a recomendação partidária. Ou seja, o voto secreto pode incentivar a traição dos parlamentares em relação aos apoios definidos por seus partidos.
"Eu acho que há muitos flancos descobertos no exército do meu adversário. Há muita vulnerabilidade [nos apoios dados a Chinaglia]. Estamos com força firme e concentração e minha estratégia é mais eficiente", afirmou. "Minha candidatura tem recebido apoio de partidos que não têm dissidência nem conflitos existenciais", continuou.
Sobre o comentário de Chinaglia --que ontem classificou como mentirosas as insinuações de Aldo de que ele está negociando cargos, apoios e a liberação de emendas em troca de votos--, o comunista afirmou que se baseou em informações veiculadas pela imprensa.
"Se há algum tipo de questionamento, esse deve ser feito às fontes de informação. Qualquer candidato, a partir do noticiário insinuando distribuição ou promessa de cargos, na condição de candidato atingido por esse tipo de ação, deve censurar esse tipo de conduta", disse. Questionado se acreditava no que lia nos jornais, Aldo emendou: "A gente não acredita em tudo, mas desconfia de muita coisa".
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