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21/01/2007
-
22h27
Colaboração para a Agência Folha
O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB-PR), candidato à presidência da Câmara, criticou neste domingo, em Recife, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para Fruet, Lula vai usar as nomeações para seu ministério como forma de influenciar no resultado das eleições da Casa.
"Essa é a primeira vez que um presidente toma posse e deixa para nomear o ministério depois da eleição da Câmara. Até parece que é para compensar aliado derrotado e prestigiar aliado vitorioso", disse o tucano.
Fruet também criticou seu principal adversário, Arlindo Chinaglia (PT-SP). "Chinaglia tem uma contradição entre a sua própria história, que eu respeito, e com quem ele está aliado hoje."
O tucano também falou sobre Aldo Rebelo (PC do B-SP), atual presidente da Câmara e candidato à reeleição. "Fico imaginando qual o sentimento dele. Com a história que tem de apoio ao presidente Lula, foi sem piedade atropelado pelo governo. Pagou o preço da lealdade."
Em Pernambuco, o deputado paranaense se reuniu com o ex-governador e senador eleito Jarbas Vasconcelos (PMDB), que declarou apoio oficial a Fruet e prometeu angariar votos para o deputado. "Fruet simboliza a renovação na Câmara, que encerra agora a pior legislatura da história", disse Jarbas.
Fruet também se encontrou com o governador Eduardo Campos (PSB), que apóia Aldo Rebelo, mas que pode apoiar Fruet no segundo turno caso o seu candidato não se viabilize.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Gustavo Fruet
Leia a cobertura completa sobre a eleições no Congresso
Fruet diz que Lula usará ministério para influenciar eleição na Câmara
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O deputado federal Gustavo Fruet (PSDB-PR), candidato à presidência da Câmara, criticou neste domingo, em Recife, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Para Fruet, Lula vai usar as nomeações para seu ministério como forma de influenciar no resultado das eleições da Casa.
"Essa é a primeira vez que um presidente toma posse e deixa para nomear o ministério depois da eleição da Câmara. Até parece que é para compensar aliado derrotado e prestigiar aliado vitorioso", disse o tucano.
Fruet também criticou seu principal adversário, Arlindo Chinaglia (PT-SP). "Chinaglia tem uma contradição entre a sua própria história, que eu respeito, e com quem ele está aliado hoje."
O tucano também falou sobre Aldo Rebelo (PC do B-SP), atual presidente da Câmara e candidato à reeleição. "Fico imaginando qual o sentimento dele. Com a história que tem de apoio ao presidente Lula, foi sem piedade atropelado pelo governo. Pagou o preço da lealdade."
Em Pernambuco, o deputado paranaense se reuniu com o ex-governador e senador eleito Jarbas Vasconcelos (PMDB), que declarou apoio oficial a Fruet e prometeu angariar votos para o deputado. "Fruet simboliza a renovação na Câmara, que encerra agora a pior legislatura da história", disse Jarbas.
Fruet também se encontrou com o governador Eduardo Campos (PSB), que apóia Aldo Rebelo, mas que pode apoiar Fruet no segundo turno caso o seu candidato não se viabilize.
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