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07/03/2007
-
19h23
da Folha Online
O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa negou o pedido de liminar feito pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para suspender as investigações promovidas pelo Ministério Público. Marcos Valério foi intimado a depor sobre supostos repasses feitos para a campanha do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas de 1998.
A defesa de Valério alegou ao STF que já existe uma investigação no STF envolvendo o senador --que tem foro privilegiado--, o que impediria o Ministério Público em Minas de apurar o mesmo fato.
Marcos Valério ficou conhecido quando veio à tona, em 2005, a denúncia sobre a existência do suposto mensalão pago pelo governo para deputados aliados votarem a favor de projetos de interesse do Planalto. O ex-deputado Roberto Jefferson acusou Marcos Valério de ser o operador do esquema.
Uma ramificação mais antiga do chamado "valerioduto" --como foi apelidado o esquema-- foi descoberta em Minas Gerais, na campanha tucana para o governo do Estado. A PF investiga a acusação de que o senador Eduardo Azeredo teria recebido R$ 9 milhões das contas de Marcos Valério para honrar dívidas de caixa dois de campanha.
Especial
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STF nega liminar a Marcos Valério para suspender investigação em Minas
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O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa negou o pedido de liminar feito pelo empresário Marcos Valério Fernandes de Souza para suspender as investigações promovidas pelo Ministério Público. Marcos Valério foi intimado a depor sobre supostos repasses feitos para a campanha do senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) ao governo de Minas de 1998.
A defesa de Valério alegou ao STF que já existe uma investigação no STF envolvendo o senador --que tem foro privilegiado--, o que impediria o Ministério Público em Minas de apurar o mesmo fato.
Marcos Valério ficou conhecido quando veio à tona, em 2005, a denúncia sobre a existência do suposto mensalão pago pelo governo para deputados aliados votarem a favor de projetos de interesse do Planalto. O ex-deputado Roberto Jefferson acusou Marcos Valério de ser o operador do esquema.
Uma ramificação mais antiga do chamado "valerioduto" --como foi apelidado o esquema-- foi descoberta em Minas Gerais, na campanha tucana para o governo do Estado. A PF investiga a acusação de que o senador Eduardo Azeredo teria recebido R$ 9 milhões das contas de Marcos Valério para honrar dívidas de caixa dois de campanha.
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