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13/03/2007
-
09h22
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Polícia Civil do Distrito Federal abriu ontem inquérito para investigar a origem de R$ 79.752 em espécie encontrados no sábado em poder do assessor parlamentar Emílio Fernandes de Paula Castilho, sobrinho e funcionário do deputado Aracely de Paula (PR-MG).
O dinheiro, que estava no porta-malas de um carro conduzido por Castilho, foi apreendido pela Polícia Civil porque o assessor apresentou versões contraditórias ao explicar por que andava com a quantia.
Ele disse, em depoimento, que o dinheiro veio da venda de três automóveis. O negócio, afirmou, foi feito em Belo Horizonte com um "tal Ivan", que nem viu os carros, mas fechou a transação "na confiança", pagando em espécie.
O líder do PR na Câmara, Luciano de Castro (RR), disse que Aracely demitiu o assessor ontem. Disse ter ouvido do deputado que ele espera ver o caso esclarecido, que não tem participação e não sabe a origem do dinheiro.
Os R$ 80 mil encontrados com Castilho estavam em uma caixa de papelão com uma etiqueta do Sedex, o serviço de entrega expressa dos Correios.
De acordo com o delegado Anderson Espíndola, que conduz a investigação, informações no site dos Correios indicam que a etiqueta registrou uma entrega com origem em São Paulo e destino em Belo Horizonte.
Questionado pelos policiais, Castilho disse que usou a embalagem do Sedex para embalar a caixa com o dinheiro.
A Folha não conseguiu localizar ontem o deputado e seu sobrinho.
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O dinheiro, que estava no porta-malas de um carro conduzido por Castilho, foi apreendido pela Polícia Civil porque o assessor apresentou versões contraditórias ao explicar por que andava com a quantia.
Ele disse, em depoimento, que o dinheiro veio da venda de três automóveis. O negócio, afirmou, foi feito em Belo Horizonte com um "tal Ivan", que nem viu os carros, mas fechou a transação "na confiança", pagando em espécie.
O líder do PR na Câmara, Luciano de Castro (RR), disse que Aracely demitiu o assessor ontem. Disse ter ouvido do deputado que ele espera ver o caso esclarecido, que não tem participação e não sabe a origem do dinheiro.
Os R$ 80 mil encontrados com Castilho estavam em uma caixa de papelão com uma etiqueta do Sedex, o serviço de entrega expressa dos Correios.
De acordo com o delegado Anderson Espíndola, que conduz a investigação, informações no site dos Correios indicam que a etiqueta registrou uma entrega com origem em São Paulo e destino em Belo Horizonte.
Questionado pelos policiais, Castilho disse que usou a embalagem do Sedex para embalar a caixa com o dinheiro.
A Folha não conseguiu localizar ontem o deputado e seu sobrinho.
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