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15/03/2007
-
11h09
da Folha de S.Paulo, em Brasília
A Polícia Federal deve enviar hoje ao STF a conclusão do inquérito sobre o suposto caixa dois que sustentou a fracassada campanha do senador Eduardo Azeredo (PSDB) para se reeleger governador de Minas em 1998.
Conforme a investigação, houve a prática de peculato (desvio de recursos públicos) e lavagem de dinheiro, em benefício da campanha, sob o comando do empresário Marcos Valério de Souza.
A PF não indiciou nenhum dos investigados. Fez a opção por indicar, no relatório, qual teria sido o papel de cada um deles nos fatos apurados.
Entre o que foi investigado está a suposta participação do ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) na campanha. Consta do rol de papéis anexados ao inquérito um manuscrito, em que o ministro faz um planejamento de quanto seria necessário investir para reeleger Azeredo. Walfrido sempre negou ter participado da campanha.
Em 2005, Azeredo admitiu ter se beneficiado de R$ 8,5 milhões em recursos não declarados ao TRE, uma prática que, diz, não teria chegado a seu conhecimento à época.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Eduardo Azeredo
Leia o que já foi publicado sobre caixa dois
PF conclui inquérito de suposto caixa 2 tucano sem indiciados
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A Polícia Federal deve enviar hoje ao STF a conclusão do inquérito sobre o suposto caixa dois que sustentou a fracassada campanha do senador Eduardo Azeredo (PSDB) para se reeleger governador de Minas em 1998.
Conforme a investigação, houve a prática de peculato (desvio de recursos públicos) e lavagem de dinheiro, em benefício da campanha, sob o comando do empresário Marcos Valério de Souza.
A PF não indiciou nenhum dos investigados. Fez a opção por indicar, no relatório, qual teria sido o papel de cada um deles nos fatos apurados.
Entre o que foi investigado está a suposta participação do ministro Walfrido Mares Guia (Turismo) na campanha. Consta do rol de papéis anexados ao inquérito um manuscrito, em que o ministro faz um planejamento de quanto seria necessário investir para reeleger Azeredo. Walfrido sempre negou ter participado da campanha.
Em 2005, Azeredo admitiu ter se beneficiado de R$ 8,5 milhões em recursos não declarados ao TRE, uma prática que, diz, não teria chegado a seu conhecimento à época.
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