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16/03/2007
-
13h33
da Folha Online
A ex-deputada estadual e ex-secretária de Educação do primeiro governo Brizola, Yara Lopes Vargas, 85 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira de falência múltipla dos órgãos, em casa, em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Sobrinha de Getúlio Vargas, há quatro meses Yara retirou um tumor do cérebro e desde então lutava contra o câncer. O corpo da ex-deputada está sendo velado no cemitério São João Batista e o enterro ocorre às 16h de hoje. Ela deixa uma filha.
Natural de São Borja (RS), Yara era amiga de Leonel Brizola desde o tempo de ginásio em Porto Alegre. Professora, ela iniciou a sua carreira profissional como inspetora federal de ensino, do Ministério de Educação e Cultura.
Em 1966, elegeu-se deputada estadual pelo antigo Estado da Guanabara, mas foi cassada pelo Ato Institucional número 5 em março de 1969, só retornando as atividades políticas em 1978.
Yara ajudou Brizola a fundar o PTB, depois o PDT, e, nas eleições de 1982, elegeu-se como a deputada estadual mais votada. Ela se reelegeu deputada nas eleições de 1986 e 1990. Em 1983, durante o primeiro governo de Leonel Brizola, assumiu a Secretaria de Educação e ajudou a implantar os primeiros Cieps (Centros Integrados de Educação Pública) do Estado. Ela também exerceu o cargo de presidente do Conselho Estadual de Educação.
No segundo governo Brizola, em 1991, assumiu a presidência do Iperj (Instituto de Previdência do Estado do Rio de Janeiro), retomando em seguida ao seu mandato na Assembléia Legislativa. Em 1998, tornou-se suplente de senador pelo PDT do Rio, encerrando as suas atividades parlamentares.
Desde então participava apenas das reuniões do Diretório Nacional do PDT e, em 2005, foi escolhida presidente de honra do diretório municipal do PDT no Rio de Janeiro.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Getúlio Vargas
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Yara Vargas morre aos 85 anos no Rio de Janeiro
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A ex-deputada estadual e ex-secretária de Educação do primeiro governo Brizola, Yara Lopes Vargas, 85 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira de falência múltipla dos órgãos, em casa, em Copacabana, no Rio de Janeiro.
Sobrinha de Getúlio Vargas, há quatro meses Yara retirou um tumor do cérebro e desde então lutava contra o câncer. O corpo da ex-deputada está sendo velado no cemitério São João Batista e o enterro ocorre às 16h de hoje. Ela deixa uma filha.
Natural de São Borja (RS), Yara era amiga de Leonel Brizola desde o tempo de ginásio em Porto Alegre. Professora, ela iniciou a sua carreira profissional como inspetora federal de ensino, do Ministério de Educação e Cultura.
Em 1966, elegeu-se deputada estadual pelo antigo Estado da Guanabara, mas foi cassada pelo Ato Institucional número 5 em março de 1969, só retornando as atividades políticas em 1978.
Yara ajudou Brizola a fundar o PTB, depois o PDT, e, nas eleições de 1982, elegeu-se como a deputada estadual mais votada. Ela se reelegeu deputada nas eleições de 1986 e 1990. Em 1983, durante o primeiro governo de Leonel Brizola, assumiu a Secretaria de Educação e ajudou a implantar os primeiros Cieps (Centros Integrados de Educação Pública) do Estado. Ela também exerceu o cargo de presidente do Conselho Estadual de Educação.
No segundo governo Brizola, em 1991, assumiu a presidência do Iperj (Instituto de Previdência do Estado do Rio de Janeiro), retomando em seguida ao seu mandato na Assembléia Legislativa. Em 1998, tornou-se suplente de senador pelo PDT do Rio, encerrando as suas atividades parlamentares.
Desde então participava apenas das reuniões do Diretório Nacional do PDT e, em 2005, foi escolhida presidente de honra do diretório municipal do PDT no Rio de Janeiro.
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