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17/10/2000
-
04h04
da Agência Folha, em Porto Alegre
O candidato do PDT à Prefeitura de Porto Alegre, Alceu Collares, que disputa o segundo turno contra o petista Tarso Genro, não usou o próprio nome nas inserções publicitárias feitas por um locutor nas rádios ontem.
"A maioria dos prédios em Porto Alegre é gradeada, a maioria dos carros em Porto Alegre tem alarme, a maioria dos pais em Porto Alegre tem medo, a maioria das mães em Porto Alegre tem pânico. Nos últimos dois anos, é nisso que se transformou a segurança, em medo. Vote contra a violência.
Vote contra o PT. Vote na oposição. Vote 12", dizia o locutor, sem citar Collares.
Em outra variação, utilizando o mesmo mote da segurança pública, a propaganda pedetista perguntava se o ouvinte conhecia ou não alguém que já foi assaltado, concluindo que todos conhecem alguém que já passou por essa experiência. No final, o mesmo pedido era feito: "Vote contra o PT.
Vote na oposição. Vote 12."
O programa do petista explorou justamente a suposta rejeição em relação a Collares, em mensagem com Tarso definindo seu oponente como "o populismo decadente, que impôs o calendário rotativo (sistema de revezamento dos alunos nas escolas), abandonou as vilas, governou de maneira absolutamente autoritária e deixou a prefeitura quebrada".
Tarso afirmou que a Frente Popular, liderada pelo PT, teve o apoio de quase a metade dos eleitores no primeiro turno (ele teve 48,72% dos votos). Disse que sua coligação representa a democracia participativa, sobre a qual Collares quer "passar por cima".
O candidato situacionista também criticou a frente anti-PT. "Nosso oponente se une aos candidatos derrotados no primeiro turno com a única proposta de tirar a administração popular da prefeitura e voltar ao passado."
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Pedetista evita usar o nome na propaganda em Porto Alegre
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O candidato do PDT à Prefeitura de Porto Alegre, Alceu Collares, que disputa o segundo turno contra o petista Tarso Genro, não usou o próprio nome nas inserções publicitárias feitas por um locutor nas rádios ontem.
"A maioria dos prédios em Porto Alegre é gradeada, a maioria dos carros em Porto Alegre tem alarme, a maioria dos pais em Porto Alegre tem medo, a maioria das mães em Porto Alegre tem pânico. Nos últimos dois anos, é nisso que se transformou a segurança, em medo. Vote contra a violência.
Vote contra o PT. Vote na oposição. Vote 12", dizia o locutor, sem citar Collares.
Em outra variação, utilizando o mesmo mote da segurança pública, a propaganda pedetista perguntava se o ouvinte conhecia ou não alguém que já foi assaltado, concluindo que todos conhecem alguém que já passou por essa experiência. No final, o mesmo pedido era feito: "Vote contra o PT.
Vote na oposição. Vote 12."
O programa do petista explorou justamente a suposta rejeição em relação a Collares, em mensagem com Tarso definindo seu oponente como "o populismo decadente, que impôs o calendário rotativo (sistema de revezamento dos alunos nas escolas), abandonou as vilas, governou de maneira absolutamente autoritária e deixou a prefeitura quebrada".
Tarso afirmou que a Frente Popular, liderada pelo PT, teve o apoio de quase a metade dos eleitores no primeiro turno (ele teve 48,72% dos votos). Disse que sua coligação representa a democracia participativa, sobre a qual Collares quer "passar por cima".
O candidato situacionista também criticou a frente anti-PT. "Nosso oponente se une aos candidatos derrotados no primeiro turno com a única proposta de tirar a administração popular da prefeitura e voltar ao passado."
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