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17/03/2007
-
14h47
da Folha Online
A Justiça do Pará deve julgar nesta segunda-feira (19) mais um recurso de habeas corpus de Rayfran das Neves Sales, conhecido como Fogoió, condenado à prisão pela morte da missionária Dorothy Stang.
No recurso --o último pedido de habeas corpus foi negado em dezembro do ano passado--, os advogados de defesa pedem a liberdade provisória enquanto Neves espera por um novo júri popular.
Dorothy foi assassinada em 2005 no Pará. A freira foi morta com seis tiros em 12 de fevereiro em um assentamento de sem-terra no município de Anapu, região rural do Pará. No local, ela participava de um movimento que reivindica reforma agrária na região.
Os pistoleiros Rayfran e Clodoaldo Carlos Batista foram condenados a 27 e 17 anos de prisão, respectivamente. Amair Feijoli da Cunha (o Tato) foi condenado a 18 anos por ser o intermediário do crime.
A defensora pública Marilda Cantil, que atuou na defesa de Fogoió, pediu novo júri baseada na prerrogativa da lei penal que permite ao réu de ser novamente submetido a julgamento popular quando a pena for superior a 20 anos.
Os fazendeiros Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, apontados como mandantes do crime, ainda não foram julgados. Galvão aguarda o julgamento em liberdade.
Especial
Leia o que já foi publicado sobre Dorothy Stang
Acusado de matar Dorothy Stang entra com pedido de habeas corpus
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A Justiça do Pará deve julgar nesta segunda-feira (19) mais um recurso de habeas corpus de Rayfran das Neves Sales, conhecido como Fogoió, condenado à prisão pela morte da missionária Dorothy Stang.
No recurso --o último pedido de habeas corpus foi negado em dezembro do ano passado--, os advogados de defesa pedem a liberdade provisória enquanto Neves espera por um novo júri popular.
Dorothy foi assassinada em 2005 no Pará. A freira foi morta com seis tiros em 12 de fevereiro em um assentamento de sem-terra no município de Anapu, região rural do Pará. No local, ela participava de um movimento que reivindica reforma agrária na região.
Os pistoleiros Rayfran e Clodoaldo Carlos Batista foram condenados a 27 e 17 anos de prisão, respectivamente. Amair Feijoli da Cunha (o Tato) foi condenado a 18 anos por ser o intermediário do crime.
A defensora pública Marilda Cantil, que atuou na defesa de Fogoió, pediu novo júri baseada na prerrogativa da lei penal que permite ao réu de ser novamente submetido a julgamento popular quando a pena for superior a 20 anos.
Os fazendeiros Vitalmiro Bastos de Moura e Regivaldo Pereira Galvão, apontados como mandantes do crime, ainda não foram julgados. Galvão aguarda o julgamento em liberdade.
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