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23/03/2007
-
09h42
da Folha Online
Um ano após protagonizar uma dança no plenário da Câmara para comemorar a absolvição de um deputado acusado de envolvimento no escândalo do mensalão, a ex-deputada Ângela Guadagnin (PT-SP) afirmou nesta sexta-feira que quer esquecer o assunto.
"Não tenho interesse em falar nesse assunto. Quero esquecer", disse a ex-deputada, que agora trabalha como médica no Departamento Regional de Saúde de Taubaté.
Na ocasião da dança, Guadagnin fez um pedido público de desculpas. A comemoração, apelidada de "dança da impunidade" ou "dança da pizza" ocorreu logo depois do plenário absolver João Magno (PT-MG) do pedido de cassação por quebra de decoro parlamentar.
"Não foi uma dança da pizza. Não tive a intenção de ofender ninguém. Peço desculpas ao cidadão que tenha ficado ofendido. Foi apenas uma brincadeira. Um gesto de alegria pela absolvição de João Magno", disse a ex-deputada há um ano.
Na época, a dança da ex-parlamentar foi mais comentada no Congresso do que a absolvição do deputado petista, que reconheceu ter recebido R$ 426 mil das contas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza.
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Um ano após "dança da pizza", Guadagnin diz querer esquecer o assunto
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Um ano após protagonizar uma dança no plenário da Câmara para comemorar a absolvição de um deputado acusado de envolvimento no escândalo do mensalão, a ex-deputada Ângela Guadagnin (PT-SP) afirmou nesta sexta-feira que quer esquecer o assunto.
"Não tenho interesse em falar nesse assunto. Quero esquecer", disse a ex-deputada, que agora trabalha como médica no Departamento Regional de Saúde de Taubaté.
Na ocasião da dança, Guadagnin fez um pedido público de desculpas. A comemoração, apelidada de "dança da impunidade" ou "dança da pizza" ocorreu logo depois do plenário absolver João Magno (PT-MG) do pedido de cassação por quebra de decoro parlamentar.
"Não foi uma dança da pizza. Não tive a intenção de ofender ninguém. Peço desculpas ao cidadão que tenha ficado ofendido. Foi apenas uma brincadeira. Um gesto de alegria pela absolvição de João Magno", disse a ex-deputada há um ano.
Na época, a dança da ex-parlamentar foi mais comentada no Congresso do que a absolvição do deputado petista, que reconheceu ter recebido R$ 426 mil das contas do publicitário Marcos Valério Fernandes de Souza.
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