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06/04/2007
-
08h48
FÁBIO AMATO
da Agência Folha, em Caçapava
Os cerca de 1.600 soldados do Exército que compõem o grupo formado para fazer a segurança do papa Bento 16 durante sua visita a Aparecida (167 km de São Paulo), em maio, vão dispor durante a operação de armamentos como fuzis e revólveres, além de armas não letais como bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
A informação foi dada ontem durante entrevista na 12ª Brigada de Infantaria Leve do Exército, em Caçapava, cidade próxima a Aparecida. A unidade militar é a responsável por coordenar as ações da Operação Arcanjo, como foi batizado o esquema de segurança para a visita do papa.
No total, ela contará com 3.500 homens, incluindo as polícias Federal, Militar, Civil e Rodoviária, bombeiros e guardas municipais. A expectativa é que pelo menos 400 mil pessoas acompanhem a passagem do pontífice pela região, que acontece entre os dias 11 e 13 de maio. O papa chega ao país no dia 9. Desembarca em São Paulo.
O comandante da 12ª Brigada e coordenador da operação, general Floriano Peixoto Vieira Neto, informou que o uso de detectores de metal está entre as medidas de segurança para a visita. Além disso, a vai contar com especialistas em explosivos, atiradores de elite e militares à paisana.
A segurança pessoal de Bento 16 vai ser feita por agentes vindos de Roma e por policiais federais brasileiros. Ao Exército caberá a vigilância nos locais que vão ser visitados pelo papa, como a basílica de Aparecida e a Fazenda da Esperança, na cidade vizinha de Guaratinguetá, que trabalha com a recuperação de dependentes químicos.
Também vai ser responsabilidade do Exército a segurança de Bento 16 nos deslocamentos entre o Seminário Bom Jesus, onde ele ficará hospedado, e esses locais. "Onde o papa estiver, a segurança naquela área e naquele momento será reforçada", disse Neto.
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da Agência Folha, em Caçapava
Os cerca de 1.600 soldados do Exército que compõem o grupo formado para fazer a segurança do papa Bento 16 durante sua visita a Aparecida (167 km de São Paulo), em maio, vão dispor durante a operação de armamentos como fuzis e revólveres, além de armas não letais como bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.
A informação foi dada ontem durante entrevista na 12ª Brigada de Infantaria Leve do Exército, em Caçapava, cidade próxima a Aparecida. A unidade militar é a responsável por coordenar as ações da Operação Arcanjo, como foi batizado o esquema de segurança para a visita do papa.
No total, ela contará com 3.500 homens, incluindo as polícias Federal, Militar, Civil e Rodoviária, bombeiros e guardas municipais. A expectativa é que pelo menos 400 mil pessoas acompanhem a passagem do pontífice pela região, que acontece entre os dias 11 e 13 de maio. O papa chega ao país no dia 9. Desembarca em São Paulo.
O comandante da 12ª Brigada e coordenador da operação, general Floriano Peixoto Vieira Neto, informou que o uso de detectores de metal está entre as medidas de segurança para a visita. Além disso, a vai contar com especialistas em explosivos, atiradores de elite e militares à paisana.
A segurança pessoal de Bento 16 vai ser feita por agentes vindos de Roma e por policiais federais brasileiros. Ao Exército caberá a vigilância nos locais que vão ser visitados pelo papa, como a basílica de Aparecida e a Fazenda da Esperança, na cidade vizinha de Guaratinguetá, que trabalha com a recuperação de dependentes químicos.
Também vai ser responsabilidade do Exército a segurança de Bento 16 nos deslocamentos entre o Seminário Bom Jesus, onde ele ficará hospedado, e esses locais. "Onde o papa estiver, a segurança naquela área e naquele momento será reforçada", disse Neto.
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