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10/05/2007
-
14h54
CAROLINA FARIAS
da Folha Online
Cerca de 1.000 jovens entre 14 e 20 anos fazem parte de um grupo de voluntários que ajuda na organização do encontro com o papa Bento 16 no estádio do Pacaembu, em São Paulo. Eles foram recrutados nas paróquias e movimentos da juventude católica de São Paulo e de outras cidades do país. Acompanhe ao vivo a visita do papa Bento 16 ao Brasil em tempo real na Folha Online.
Uma da funções dos voluntários é selecionar cartazes e faixas com dizeres que não estão relacionados ao encontro com o papa.
Um grupo que carregava uma faixa com frases contra a maioridade penal teve de retirar o material. Eles estavam em uma arquibancada localizada no lado esquerdo do palco.
Além dessa função, os voluntários controlam a entrada dos jovens com os ingressos, dão informações, recebem as pessoas vindas de outras localidades e até mesmo recolhem lixo.
"Fiquei muito feliz em poder participar. Minha mãe, no começo, não queria me deixar vir porque ela não estaria junto, mas depois eu a convenci. Eu estava sozinha quando cheguei e agora já fiz um monte de amigas", disse a estudante Ana Luiza Gabrielli, 16, que mora no Butantã e faz parte do coral da igreja São Pedro de São Paulo.
Para Maria Beatriz Camargo Vergueiro, 14, é uma oportunidade única a visita do papa. "Ele é como Deus na terra, a pessoa mais importante da minha religião. Queria muito estar aqui e consegui esse jeito de ficar mais perto dele."
Segundo Maria Beatriz, que mora do bairro de Moema e estuda no colégio Porto Seguro, muitos estudantes da sua escola vieram para o encontro com o papa.
O professor de matemática Ailson Júnior, 19, viajou cinqüenta horas para acompanhar a visita do papa a São Paulo. Ele foi indicado por sua comunidade, do município de Pesqueiro, em Pernambuco. "É minha maior emoção estar aqui hoje. Eu nunca pensei que pudesse ser escolhido. Tudo é muito bacana, eu não conhecia São Paulo e adorei o largo São Bento e a Igreja da Sé", disse o professor, que frequenta uma comunidade que fica na zona rural
Ailson veio para São Paulo com um grupo de 47 pessoas da mesma cidade, que chegou na terça-feira (8). Eles estão hospedados em casas de pessoas que pertencem a paróquias de São Paulo. Essas pessoas ofereceram suas casas para abrigar os jovens que vieram de fora para o encontro com o papa.
Muitos jovens vieram também de outros países da América Latina para o encontro, principalmente Chile e Argentina. A entrada no estádio do Pacaembu segue tranqüila e até o momento não foram registrados tumultos. Diversas pessoas, que não têm ingresso para entrar no estádio, se aglomeram do lado de fora, para ver a chegada de Bento 16.
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Uma da funções dos voluntários é selecionar cartazes e faixas com dizeres que não estão relacionados ao encontro com o papa.
Um grupo que carregava uma faixa com frases contra a maioridade penal teve de retirar o material. Eles estavam em uma arquibancada localizada no lado esquerdo do palco.
Além dessa função, os voluntários controlam a entrada dos jovens com os ingressos, dão informações, recebem as pessoas vindas de outras localidades e até mesmo recolhem lixo.
"Fiquei muito feliz em poder participar. Minha mãe, no começo, não queria me deixar vir porque ela não estaria junto, mas depois eu a convenci. Eu estava sozinha quando cheguei e agora já fiz um monte de amigas", disse a estudante Ana Luiza Gabrielli, 16, que mora no Butantã e faz parte do coral da igreja São Pedro de São Paulo.
Para Maria Beatriz Camargo Vergueiro, 14, é uma oportunidade única a visita do papa. "Ele é como Deus na terra, a pessoa mais importante da minha religião. Queria muito estar aqui e consegui esse jeito de ficar mais perto dele."
Segundo Maria Beatriz, que mora do bairro de Moema e estuda no colégio Porto Seguro, muitos estudantes da sua escola vieram para o encontro com o papa.
O professor de matemática Ailson Júnior, 19, viajou cinqüenta horas para acompanhar a visita do papa a São Paulo. Ele foi indicado por sua comunidade, do município de Pesqueiro, em Pernambuco. "É minha maior emoção estar aqui hoje. Eu nunca pensei que pudesse ser escolhido. Tudo é muito bacana, eu não conhecia São Paulo e adorei o largo São Bento e a Igreja da Sé", disse o professor, que frequenta uma comunidade que fica na zona rural
Ailson veio para São Paulo com um grupo de 47 pessoas da mesma cidade, que chegou na terça-feira (8). Eles estão hospedados em casas de pessoas que pertencem a paróquias de São Paulo. Essas pessoas ofereceram suas casas para abrigar os jovens que vieram de fora para o encontro com o papa.
Muitos jovens vieram também de outros países da América Latina para o encontro, principalmente Chile e Argentina. A entrada no estádio do Pacaembu segue tranqüila e até o momento não foram registrados tumultos. Diversas pessoas, que não têm ingresso para entrar no estádio, se aglomeram do lado de fora, para ver a chegada de Bento 16.
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